O velho ditado “filho feio não tem pai, mas o bonito aparece cheio deles” nunca foi tão atual. A autorização do Free Shop em Cáceres, que por anos foi debatida, protelada e cercada de entraves, agora virou palco de disputa política por protagonismo. Enquanto o projeto enfrentava obstáculos, poucos se apresentavam para defender a causa com real empenho. Agora, com a assinatura do decreto e os holofotes voltados para o avanço da proposta, surgem inúmeros “pais”. O mesmo roteiro se repetiu com a ZPE e outras iniciativas importantes para o desenvolvimento regional. A busca por reconhecimento pessoal, muitas vezes, ultrapassa o espírito de cooperação e esvazia o valor coletivo de conquistas que, de fato, só se concretizam com o trabalho de muitos — técnicos, gestores, servidores e cidadãos comprometidos. A assinatura do decreto é uma vitória, sim. Mas ela não pertence a um único nome ou grupo. É fruto de uma construção coletiva e o que realmente importa é o progresso da região.

Mato Grosso tem se destacado nacionalmente pelos avanços na educação pública. Em seis anos, a Rede Estadual saltou da 22ª para a 8ª posição no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), consolidando-se entre as melhores do país. Esse resultado é reflexo direto dos investimentos realizados pelo Governo do Estado, que incluem a modernização da infraestrutura escolar, com entrega de prédios novos equipados com laboratórios, bibliotecas, quadras poliesportivas e salas climatizadas, além de recursos tecnológicos como smart TVs e chromebooks. A combinação de tecnologia, estrutura e gestão está transformando a realidade da educação em Mato Grosso.

 

O senador Wellington Fagundes (PL) criticou duramente o governo Lula após as denúncias de fraudes bilionárias no INSS, que já somam mais de R$ 6 bilhões, segundo a Polícia Federal. Ele cobrou o ressarcimento imediato dos aposentados lesados e afirmou que “quem roubou é quem deve pagar”. Fagundes também acusou o governo de tentar desviar a atenção do escândalo com a CPI das Apostas Esportivas. Para o senador, o foco deveria estar no sofrimento de milhões de idosos prejudicados. Ele defende a criação de uma CPMI para investigar o caso e responsabilizar os culpados.

 

O ex-governador de Mato Grosso e ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), voltou a ser vítima da criação de perfis falsos nas redes sociais. Desta vez, o político denunciou a existência de uma conta falsa utilizando seu nome e imagem na plataforma LinkedIn, voltada para conexões profissionais e oportunidades de trabalho. Maggi lamentou o episódio e destacou a dificuldade de combater esse tipo de prática no ambiente digital. “Já precisei lidar com esse problema no Instagram e no Facebook. A criação desses perfis é rápida e a remoção, lenta. Parece um trabalho de enxugar gelo”, afirmou.

Ele alertou seus contatos para ficarem atentos e evitarem interações com perfis suspeitos. O caso reforça a preocupação com a fragilidade da segurança nas redes sociais, mesmo em ambientes considerados mais voltados ao meio corporativo.