Chegando de Trenó
Data:21/12/2023 - Hora:22h41
Bom dia prá quem é de bom dia; Saravá prá quem é de Saravá; Namastê, Shalom; Salamaleiko prá quem é de Salamaleiko. E um Feliz Natal prá quem ainda acredita em inteligência artificial na terra da burrice natural, que Papai Noel deu carona pro Mané Futrica, depois de 4 anos sem mandato no reino tupiniquim, livre enfim da máscara da COVID que matou mais gente que a guerra da Ucrânia e a Faixa de Gaza. No caso da Ucrânia, fiquei Putim da vida e usei U-cranio, sem Resbolá no carnaval e plantei Ramás de mandioca pra garantir a comoditie do rango, que as coisas nesses 4 anos de, e pós COVID, ficaram mais feia que brigar com mãe por causa de mistura e briga de foice no elevador em blecaute. Falando em mistura, ceia de Natal e os cambaus, quem sofre é o peru, que vai pro vinagre e quem ganha missa é o galo. Com a crise, a uva, passa longe, o vinho é Kisuco ou groselha e o peru, só o caldo, e mesmo assim, o tal Knorr. De sobremesa, a tal paçoquinha de rolha, que já que não tem Pavê, tem Prá Comê. Ainda bem que tem aquele pessoal que ajuda com a cesta básica, como se gente humilde só tivesse fome no Natal. É um tal de macarrão vareta e parafuso, sachê de massa de tomate, Santo Deus, Jesus, Maria e José, deviam mudar um pouco, né? O Mané aqui, vareia de vez em sempre, pacote de zoião, sardinha salgada e vale prá boi ralado. Com esse calorzão que até cachorro na bunda sua, ainda bem que a chuvinha de molhar corno não é achocolatada, senão a gente se molhava Todynho. E nesse clima de chove num molha, calor da bixiga, fake news e feiquidói, o Mané chegou na madruga de carona no trenó de Papai Noel, aterrisou na frente da ZPE, depois do atalho do VLT em Cuiabrasa, e chegou no Correio Cacerense. Tudo prá matar saudades do cafezinho de Dona Rosane, da cervejinha do Adilson, que tá devendo um charuto de papai da Orfelinha, Bilu, Bilu Tetéia e bater aquele papo com o Dodô e o Marcelo. Pensando bem, apesar das intempéries, Deus é Pai, é bom conosco, tamos vivos, sobrevivendo mais um ano, e, humor a parte, Correio Sessentão superando problemas, a gente segue tocando a vida, tin-tin prá todos e, que venha 2024, em janeiro a tchurma dá um golpe no azar, se benze com água de cheiro e ruma prá frente, que atrás vem gente. Com aquela Cuiabá/Santarém de alambique que passarinho não bebe, vou descansar na chalana em Taiamã e no carnaval, quem sabe o Mané vorta, inté, distintos súditos da Princesa que virou Rainha nas margens do velho Paraguai, Fui....
fonte: Da Redação
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