Salve São Luiz, guerreiro da política social
Data:24/08/2023 - Hora:22h49
Divulgação
Salve Cáceres, Salve São Luiz, e salve todos nós que nesta sexta-feira, 25, reverenciamos aquele brioso guerreiro da política social que no século XII, lutava em defesa dos fracos e oprimidos, o nosso padroeiro Luís IX, rei da França. Aos 12 anos, o então pequeno príncipe que se tornou rei, nascido em 25 de abril de 1214, educado rigidamente pela mãe Branca de Castela, assumiu a responsabilidade do trono em 1926. Um governante de visão socialista cristã, Luiz primou suas ações inspiradas nos valores divinos, extremamente devoto da fé católica, punindo a blasfêmia, os jogos de azar, empréstimos de interesse e prostituição. Realmente, onze séculos depois, estes flagelos antissociais, ainda são pivôs de crimes, suicídios e demais desgraças que acometem famílias desprovidas de formação cristã. No setor de saúde, educação e filantropia, Luiz de França foi um exemplo de gestão, construindo inúmeros hospitais, leprosários, orfanatos e escolas, não por acaso, conhecido pela sua caridade e cuidado com os pobres e doentes. Ardoroso defensor da família, Luiz IX, o Rei de França, casou-se aos 22 anos (1234) com a também Rainha Margarida da Provença, de cuja prole gerou 11 filhos, um dos quais, Filipe III de França, que o sucedeu. Em seu reinado, impôs o exercício diário de piedade e penitência em meio de uma corte elegante e pomposa. Viveu na corte como o mais rígido monastério e tomou a todo o país como campo de sua inesgotável caridade. Quando o qualificavam de demasiado liberal com os pobres, Luiz respondia preferir que seus gastos excessivos estivessem constituídos pelo luminoso amor de Deus, e não por luxos para a vã glória do mundo. Quanta diferença, amigos, quando 11 séculos após, a gente constata governantes comprando a mantença do poder com o suor do povo e a gente coincidentemente, traça outro paralelo oposto: enquanto naqueles idos Luiz de França concedia audiência a todos debaixo do célebre bosque de Vincennes, na atualidade podre, na calada da noite cúmplices se reúnem regados ao luxo e a propinas. São Luís buscava intensamente viver a justiça do Reino de Deus enquanto rei e cristão, por isso praticava o que aconselhava: “Não tiremos o bem dos outros nem sequer para o dar a Deus”. Cheio de amor a Cristo, à Igreja e ao Papa, São Luís organizou até mesmo cruzadas a fim de resgatar os lugares santos; certa vez, ficou preso durante 5 anos e depois de solto empenhou-se numa outra cruzada que o vitimou com uma peste mortífera (tifo). Ao receber os santos sacramentos, esse grande santo entrou no Céu a 25 de agosto de 1270. Também, não por acaso, a história registra a admiração do povo à serena justiça, objetiva suprema de seu reinado. Então, leitores, impossível ao traçar o perfil de São Luiz de França, o Rei Luiz IX, sem ao menos fazer um comparativo, revelando os dois lados da moeda, o puro e o podre, e contra o segundo, que nos interceda junto a Deus, o nosso sagrado padroeiro, Amém!
fonte: Da Redação
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