Corrida, Pedal e shows marcam a abertura oficial dos festejos ao padroeiro São Luiz
Data:24/08/2022 - Hora:08h26
Montagem JCC
No mês de agosto, a comunidade católica de Cáceres celebra o tradicional festejo do padroeiro – São Luiz. A programação religiosa teve início no dia 17 com a tradicional novena com as bênçãos específicas às distintas categorias da sociedade, culminando com a bela festa social que inicia amanhã, 25, e segue até sábado dia 27.
Paralelo ao evento religioso, acontece a Festa Social com uma vasta programação envolvendo a comunidade com apresentações culturais e shows musicais.
Nesta quinta-feira, 25 de agosto, Dia do Padroeiro e feriado em Cáceres, a festa será oficialmente aberta com a tradicional alvorada festiva, Ofício Divino e a largada da Corrida e do Pedal Regional. Na programação da noite, a Feira de Gastronomia e de Artesanato e os shows católicos Projeto Agnus (Regional) e Diego Fernandes (Nacional). Ainda sobem ao palco Os Pantaneiros, com show regional popular.
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Ainda sobem ao palco durante as festividades, no dia 26, Neto Reis & Goiano, João Carreiro, no sábado,27, Ítalo Rocha, Grupo Chalana e encerrando a noite de shows o trio sensação de Mato Grosso, Pescuma, Henrique e Claudinho.
Toda a programação estará acontecendo na Praça de Eventos da Sicmatur.
Também reservado para o último dia da programação o tradicional Shows de Prêmios, que sorteará: 01 HB 20, 02 motos Honda Fan 160 Start e 01 bicicleta elétrica. O sorteio será computadorizado, não sendo obrigatória a presença no local. Mas quem comparecer e participar estará prestigiando o evento e colaborando com as obras sociais da diocese.
Sobre São Luiz de França
São Luiz IX, rei e patrono de França, cuja vastidão de seus empreendimentos e a diversidade de aspectos da sua vida inspiraram um famoso escritor francês a afirmar que nele "não se sabe o que mais admirar, se os atos do cavaleiro, do religioso, do patriarca, do rei ou do homem".
Nascido em pleno século XIII, coube a ele governar um dos principais reinos da Europa em circunstâncias bem diferentes das atuais. Naquele tempo fazia parte dos encargos do Soberano, por exemplo, conduzir o exército para a guerra e lutar pessoalmente à frente de suas tropas. Teria sido incompreensível, como afirma Daniel-Rops, que um rei tão poderoso não tomasse parte no empreendimento das Cruzadas. Entretanto, acrescenta o historiador francês, "ao fazê-lo, devolveu-lhes a dignidade, a pureza de intenção e de comportamento que há tempos havia perdido".
Ele pode ser considerado, antes de tudo, um homem que queria viver sob o olhar de Deus. Raramente se viu pessoa tão compenetrada de pertencer mais ao Céu que à Terra. Ao ponto de Joinville, seu fiel amigo ebiógrafo, resumir assim a sua vida: "Este santo homem amou a Deus de todo o seu coração, e O tomou como modelo em suas obras".
fonte: Da Redação
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