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Contagem regressiva, dias, semanas e daqui a um mês e 8 dias, o Brasil para a fim de eleger presidente e vice da república, governador de unidades da federação, deputados estaduais, federais e senadores. Segundo o TSE, aproximadamente 156 milhões de brasileiros devem ir às urnas este ano, algo próximo a 9 milhões de eleitores a mais do que o contabilizado nas eleições de 2018, quando havia 147,3 milhões de votantes. Claro, que há as cidades já vivem o clima de campanha autorizada pela justiça eleitoral, com as devidas cautelas e exigências legais e a partir do dia 26 deste mês, começam as propagandas eleitorais gratuitas e obrigatórias no rádio e na televisão. A novela das promessas prossegue até o dia 2 de outubro, opcionais para quem quiser se divertir, tirar conclusões e selecionar entre os personagens, os menos contaminados pela politicalha. Muita gente prefere desligar a TV, cansada dos políticos corruptos, mentirosos e ladravazes, falam em votar nulo ou em branco, ignorando que sua atitude beneficia ainda mais os ladrões lesa-pátria de mandato eletivo, além de impedi-lo de usar sua única, o voto. Obrigatório para os maiores de 18 anos e facultativo para os maiores de 70 anos, os que tenham entre 16 e 18 anos e os analfabetos, o voto é a nossa única arma para cassar nas urnas, os políticos bandidos. Com uma vantagem, deste julgamento popular, não cabem recursos, é condenação transitada em julgado com a divulgação oficial dos escrutínios, sem chororô e apelações. Para os eleitores de primeira viagem, importante lembrar que nas urnas eletrônicas, os cargos serão apresentados na ordem estabelecida pelo Congresso Nacional, iniciando pelos cargos do poder Legislativo: Deputado Federal: é o primeiro cargo a ser votado, que tem 4 dígitos, representando o número do candidato; Deputado Estadual: vem na sequência, com 5 dígitos; Senador e seus dois suplentes: o eleitor deve teclar 3 dígitos; após votação para Governador e vice-governador: 2 dígitos e por último o eleitor votará para Presidente e vice-presidente da República: também 2 dígitos.  Será considerado eleito o candidato a presidente ou a governador que obtiver mais de 50% dos votos, não computados os votos em branco e nulos. Apenas nos cargos majoritários, presidente (a) e governador, (a), se o número não for obtido, há segundo turno entre os dois candidatos mais votados e nesse caso, o vencedor é aquele que atingir a maioria dos votos válidos. No Senado, nem tudo muda nessas eleições, apenas um terço da Casa se renovará, 27 senadores ou senadoras ao todo serão eleitos, um por unidade da Federação. O Senado Federal é composto por 81 parlamentares; nas eleições de 2026, cada unidade federativa elegerá dois senadores. Assim caro leitor, em hipótese alguma, pode o eleitor assumir a condição de sujeito meramente coadjuvante no processo eleitoral, pois sua atuação, longe de ser um simples dever, consubstancia importante direito de participação ativa e direta na formação de um governo legítimo e democrático, fazendo valer, com precisão e perspicácia, a tão propalada norma constitucional segundo a qual todo poder emana do povo. Então o que não se pode é eleger em qualquer cargo, aquele sujeito que não tem passado e presente recomendável, pois seu futuro com certeza será incerto. O neófito, precisa ter um currículo que o faça merecer seu voto e aquele político profissional, com mandatos na bagagem e pouco ou nada feito como seu representante, deve ser riscado do mapa, ser varrido da vida pública nas urnas, escorraçado mesmo, sem dó ou piedade. Assim, renovamos nosso pedido ao amigo leitor e eleitor, vote consciente, vote em candidatos a deputado estadual e federal, que sejam de Cáceres e ou região, esqueça os oportunistas paraquedistas, eles não têm nenhum compromisso com nossa promissora região, infelizmente esquecida dos tais políticos forasteiros, Bom Dia! 

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