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Nessa terça-feira 1º de junho, o calendário registra o Dia da Imprensa, considerado o 4º Poder, mercê de sua imprescindível importância no contexto social do planeta. Exemplo de imprensa séria, o trabalho que muitos periódicos desempenham no cotidiano e nele, ufanos nos integramos. Nossas críticas ao negacionismo de alguns setores frente aos problemas da pandemia, sabemos não agradar a todos, claro, mas não estamos preocupados com isso. Importante é que nesta tribuna comunitária, estamos cumprindo nosso dever de cidadania e gratifica-nos saber que a nossa missão serve de alerta para salvar vidas. Esse é o trabalho que o Correio Cacerense vem realizando há quase 60 anos e, muito nos honra a participação efetiva nos desafios diários em busca de conquistas para nossa cidade e região. Relembrando, no advento do Dia da Imprensa e não por acaso, o primeiro jornal brasileiro, também se chamava Correio. Era o ano de 1808, dia.1º de junho e o gaúcho Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça fazia circular a primeira edição do periódico, prensado em Londres, clandestino no reino tupiniquim de outrora. O nosso Correio, só começou a circular em outubro de 1961, ou seja, 153 anos após e nas últimas décadas, após a plêiade de guerreiros com destaque para a eterna dama da imprensa de Mato Grosso, a saudosa Orfélia Michelis, continuamos nesta jornada apesar da pandemia atual, aqui no batente, comemorando o nosso dia, que a vida segue, mesmo com a iminência de uma terceira onda da Civid-19. Nesta efeméride da Imprensa, queremos ratificar e renovar nosso compromisso com a verdade imparcial, que norteia a verdadeira imprensa, respaldados pela liberdade expressa na constituição vigente.  Mesmo porque, já dizia Janicélio, que não se pode falar em liberdade de imprensa que divulga apenas fatos com trânsito em julgado, já que assim, ela seria apenas um mural de informações. Nós da imprensa, somos formadores de opinião, daí, a nossa responsabilidade. Concluindo, nossa magna data foi promulgada em 1999 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso através da lei 9.831 num dia 13 de setembro. Até então, o dia da imprensa era 10 de setembro, data da circulação da Gazeta do Rio, mas, justiça seja feita, valeu a data de circulação do Correio Braziliense, três meses antes daquele longínquo 1808. In-fine, nossas congratulações a família JCC e demais integrantes da imprensa de Cáceres e região pela data. A gente merece pelo menos um registro, né? Amanhã é outro dia e a gente se encontra aqui nas páginas do Correio. P.S: Vacina já, amigos, máscara sempre, álcool gel e nada de aglomerações. 

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