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Num mundo cada vez mais propenso a violência, como se não bastasse o pandemônio da pandemia, nervos à flor da pele, ampliação injustificada da proliferação legal (legal), de armas, ameaças à segurança dos cidadãos, até mesmo das mais altas autoridades e instituições, ao direito do Estado e estado de direito, uma tênue, porém importante luz se faz brilhar no fim do túnel. O introito, se faz necessário e tem um motivo especial para o bate-papo de hoje neste espaço democrático do seu Correio Cacerense. Trocando em miúdos e indo logo ao assunto, este motivo tem nome, com 4 letras, assim como Vida e Amor, se traduz: Juba, que mais uma vez incentiva este amor à vida, pela leitura num projeto voltado aos seus colaboradores. Conforme o release do assessor de imprensa do grupo Esdras Crepaldi, o Juba neste projeto, libera o porte e a posse de livros de um acervo de mais de 400 obras, ampliando assim o universo dos colaboradores, óbvio, com as devidas cautelas da época, inclusive a quarentena de 15 dias pós-devolução para entregar a novo leitor. Com este projeto, Myrko além de incentivar o salutar vício da leitura, ajuda a descontrair o tempo maçante dos repousos domiciliares na pandemia. Só pra ilustrar no binômio contraditório Livros-Armas, nos escudamos no Professor Gabriel Perissé, que sobre o assunto, afirma que quem se arma de livros, se livra das armas, haja vista o livro ser antídoto de armas, que pode e deve estar sempre ao alcance de todas as mãos. No mesmo foco acrescentamos até mesmo pela formação de  berço e experiencia dos bancos de faculdade, que para ler um livro é preciso caprichar na pontaria, pois mesmo o alvo sendo desconhecido, quem lê acerta sempre o alvo. Numa descrição meio simbólica, podemos afirmar que a munição do livro é as letras, que bem calibradas nunca negam fogo. E, concluímos com a tirada de letra da pedagoga Adele Prado: "quem lê um livro, se livra de vários problemas". Então, amigos, numa era de sobressaltos pandêmicos, ameaçando a descontração do repouso cotidiano nos intervalos laborativos, o projeto de leitura do Grupo Juba destinado aos zelosos colaboradores, vem em boa hora, recebendo nota 10 de aprovação, sobretudo, pela precaução da quarentena de volumes pós-devolução/nova liberação. Acertou no Alvo, sem dúvida, daí, o nosso registro num comparativo Armas-Livros, extremos entre Morte e Vida, prevalecendo a segunda opção nos projetos que priorizam amor e paz, com sabedoria. 

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