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Com menos de 3% de pessoas vacinadas na gentil pátria amarga Brasil, e bota amarga nisso, com a prévia anunciada por esta editoria acerca da segunda onda pandêmica do Coronavírus, a tal 19, que assolou o planeta em 2020 e não está sendo diferente este ano, ainda tem gente que no lugar de agradecer a ciência, se arvora em criticar e condenar a única saída contra o flagelo da segunda década do século XXI. É tanta baixaria, fakes, mentiras, receitas de placebos, paliativos perigosos enganando trouxas que acreditam nas falácias, que vão de vermífugos veterinários à feijão milagroso de um dito líder de uma seita dita religiosa. É muito papo furado, quem vacinou vira jacaré, broxeia, cai o cabelo e outras cositas más, que remédio prá malária, prá gonorreia, supositório e os cambaus cura a virulenta covid e a cada dia mais mortes pela maldita se acumula nas estatísticas. De forma estranha, quem deveria punir os farsantes, se cala, então, amigos, não é fácil ser imprensa neste país. Estamos na luta para informar com seriedade, orientar os incautos e denunciar os estelionatos placebos, mas não temos o poder de punir. Quem pode e deve, simplesmente se omite e depois da tempestade, sempre vem a ambulância, nem sempre com oxigênio, ufa. Nessa guerra desinformativa contra a saúde pública e o direito à vida, até poderíamos ignorar as besteiras dos analfaburros papagaios de pirata, que não enxergam um palmo adiante das fuças, claro, sem focinheira, porém o que mais intriga é quando graduados e até discípulos de Hipócrates, mas para hipócritas, assumem o combate ao distanciamento social, o uso de máscara e do álcool gel, condenando as vacinas. Aí, pela Santíssima Trindade, e o cumulo do absurdo, é violar e infringir o disposto no Art. 122 do Código Penal vigente, que qualifica punível induzir e ou instigar alguém ao suicídio. No mínimo na forma tentada, estes agentes deveriam ser enquadrados pelas autoridades. Concluindo, que nosso espaço opinativo é curto como o estoque de vacina prá 200 milhões de brasileiros, o negócio é ficar de molho, usar, abusar e lambuzar de álcool gel 70 graus, manter distância, usar máscara e isolamento social, abraços on-line, até chegar a nossa hora num dia D e na hora agá de levar aquela picada, em dois tempos, claro. Agora, já que existe o tal livre arbítrio, nunca é demais lembrar aos pacóvios, que carona de rabecão em pijama de madeira e vaga em funerária, continuam disponíveis aos que não acreditam no azar, passem bem. 

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