Divulgação

As professoras Marcia Cristina Dal Toé e Elizabeth Batistta, pioneiras no uso da Constelação, um método psicoterapêutico, com abordagem sistêmica não empirista, ou subjetiva, desenvolvida pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, promovem hoje, 9, a partir das 9h, uma live.

O tema é 'ouvir estrelas', narrativas do despertar.

Elas são fundadoras do Grupo de Estudos Sistêmicos: Saberes – Essência e Consciência que  promove regulamente Seminários, Workshops, Constelações individuais e em grupo.

Elas també são as idealizadoras do projeto 'Constelação no Campus, desenvolvido no campus Jane Vanini da Unemat.

Constelação

O pedagogo alemão Bert Hellinger desenvolveu, por meio da Filosofia aplicada, uma intervenção terapêutica que se ocupa em buscar, com a ajuda das Constelações sistêmicas familiares, os emaranhamentos que estão ocultos e quais as soluções que podem existir para as pessoas envolvidas.

Por meio da constelação familiar ampliamos a nossa percepção sobre os vínculos invisíveis que nos prendem a destinos difíceis.

Ele mostra por meio da visão sistêmica, que atrás de muitos problemas está um conflito não solucionado na família – por exemplo, quando algo foi oculto.  Bert Hellinger fornece, por meio dos seus insights sistêmicos, indicações sobre diversos panos de fundo da questão e mostra como dissolvê-los. A constelação promove uma mudança de consciência que pode ocorrer em várias áreas de nossa vida.

Tudo que acontece na nossa família fica registrado no campo de informações e nós estamos em ressonância como esse campo de consciência. A Constelação sistêmica familiar é a arte de ajudar, principalmente quando a ajuda exige tanto a compreensão quanto a coragem e força.

Com as bases ancoradas no campo da Filosofia Aplicada, a dinâmica alargou o espaço terapêutico que cresce constantemente. Atualmente, os “insights sistêmicos” de Hellinger estão hoje incorporados e aplicados a questões jurídicas, empresariais, educacionais e na área da saúde.

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