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Nosso Ambiente
Data:08/06/2022 - Hora:22h54
Nosso Ambiente
Reprodução Web

Comemorou-se no domingo (05), o Dia Mundial do Meio Ambiente. Não se trata de evento local, nem regional, e nem mesmo nacional, mas, como o próprio nome indica, internacional. E por quê? Porque as questões relacionadas ao meio ambiente não são limitadas por fronteiras criadas pelo homem, e sim pela própria natureza. Esta, aliás, é uma das primeiras lições ensinadas àqueles que se propõem a estudar o planeta: as fronteiras naturais não coincidem com as fronteiras políticas, do que resulta que os problemas ambientais não se restringem a um país ou a uma região, mas a todo o planeta em que vivemos. Veja-se, por exemplo, que o clima prevalente no Brasil é definido pela localização do país em relação ao Equador e ao Trópico de Capricórnio: somos, por isso, um país tropical, porém estamos condicionados à influência exercida pela Antártica e pelo Oceano Atlântico, entre vários outros fatores localizados fora do Território Nacional. Entende-se, assim, a preocupação do mundo quando se anuncia que as florestas brasileiras estão desaparecendo a um ritmo crescente. É que os efeitos desse fenômeno não se restringem ao Brasil, potencializando-se em um nível global ao ponto de preocupar agricultores na Austrália, intelectuais na Rússia e religiosos na Guatemala e por aí vai, da mesma forma, que nós brasileiros, nos preocupamos com a emissão de gás carbônico produzido pelas duas maiores economias do mundo China e Estados Unidos. Mas o Dia Mundial do Meio Ambiente não levanta questionamentos apenas a nível global: da mesma forma como as megalópoles São Paulo e Rio de Janeiro temem a saturação de suas capacidades de acomodar mais gente em seu interior e entorno, cidade como Cáceres e Corumbá precisam se voltar à preservação do ecossistema em que se inserem. O caso de Cáceres nos interessa de perto, já que vivemos nela. Dependemos do Pantanal para nossa interação com a região, o que inclui captação de água para consumo doméstico, geração de recursos pela via do turismo e estabelecimento de estratégias de segurança na fronteira, entre muitos outros itens. De fato, conservar o meio ambiente não é para nós, aqui ou alhures, um problema de preciosismo científico. Conservar o meio ambiente é, na verdade, algo muito importante, que não afeta apenas jacarés e tuiuiús, mas tem a ver com a preservação da vida, não esquecendo é claro, com a receita que entra nos cofres da Prefeitura e que ajuda a manter escolas e hospitais. Que não somente no Dia Mundial do Meio Ambiente, onde são realizadas diversas ações, muitas vezes esquecidas durante os outros 364 dias do ano. Que possamos analisar nossas atitudes e ações sobre o que estamos fazendo da terra em que vivemos.  Que possamos pensar nisso quando despejarmos esgoto no Rio Paraguai, quando desperdiçamos água ao lavar uma louça, escovar os dentes, tomar banho ou usarmos redes finas para pescar, quando desmatamos, provocamos queimadas, etc, etc. Afinal, esta terra é nossa, e o que fizermos dela hoje definirá o tipo de vida que teremos amanhã. Bom dia...  

  




fonte: Da Redação



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Também estreando idade nova, a sempre elegante, Carla Samartino, que neste sábado apaga velinha e recebe o carinho mais que especial dos familiares e rol de amigos. Sucessos, Saúde, Amor, Paz e Prosperidades, são os nossos votos para o novo ano.  A coluna de hoje é dedicada a amiga de longas datas, Fidelmaria Reis, que nesta semana recebeu quilométricas homenagens pela comemoração de mais um ano. Na oportunidade filhos, netos, amigos cantaram o tradicional Parabéns.  Nós da família do JCC desejamos que esse novo ano seja o melhor que já viveu. Feliz Aniversário! Celebrou data nova a linda Juliana Bruzzon que recebeu os calorosos abraços dos pais Amarildo e Zezé, dos amigos e familiares. Desejamos um ano pleno de alegrias e sonhos realizados.
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