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Com um custo mensal de R$ 140 mil, entre despesas com jogadores, comissão, dentre outras, o Operário Várzea-grandense já está focado nas finais do Mato-grossense contra o Cuiabá. O presidente Felipe Carmona projetou que o confronto será difícil, mas garantiu que o time está preparado para os confrontos. 

“Sabemos a dificuldade que é enfrentar o Cuiabá, que é um time de Série A. Um jogador do Cuiabá paga a folha toda do Operário. A expectativa é grande para um jogo com emoção, sabemos que essa é uma partida difícil, porém estamos prontos, com pé no chão, assim como fizemos a temporada toda”, destacou. 

Ainda de acordo com o presidente, o primeiro objetivo da diretoria era chegar na decisão. “Nós estamos muito felizes, por saber que nosso objetivo foi alcançado, para garantirmos a sequência do trabalho em 2022, com o calendário todo, participando do Estadual, Copa do Brasil, Série D e Copa Verde”, pontuou. 

Agora, no entanto, o novo objetivo é buscar o título. “Qualquer um quer ser campeão, porém sempre com os pés no chão”. “Nosso time está confiante. Nossa gestão é transparente, tudo que combinamos nesses meses nós cumprimos, a folha salarial é bem correta e nosso grupo está pronto para essa final”, completou. 

A Federação Mato-grossense de Futebol ainda não definiu as datas dos confrontos da final. Por ter chegado, o Operário já garantiu vaga direta no Campeonato Brasileiro da Série D e primeira fase da Copa do Brasil. 

Para chegar na decisão, o Chicote da Fronteira eliminou o Nova Mutum. A ida das semis, no Valdir Doilho Wons, terminou em 0 a 0. Já a volta, no Dito Souza, em 1 a 1. Nos pênaltis, o Operário foi superior e venceu, por 6 a 5, despachando o atual campeão estadual. 

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