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Mortos & Feridos
Data:18/09/2020 - Hora:08h09
Mortos & Feridos
Reprodução Web

Rumo ao fim do primeiro semestre oficial da pandemia no reino tupiniquim, salvo mortos, (mais de 130 mil) e feridos,  reféns dos efeitos colaterais da maldita praga nesta segunda década do século XXI, restam milhões de vítimas de uma mazela presente em todos, infelizmente pouco enfocada, mas não passa batida, aqui na análise deste periódico. A tal mazela tem nome e preço, e, que preço! Com sabor aziago de prejú no bolso do trabalhador das classes pobre e média, este fantasma vivo se chama carestia, haja vista nesta pandemia, o aumento da cesta básica  explodiu, senão vejamos os reajustes: Feijão, 18 a 32%; arroz 13%;  leite 9,6% a 22%; café  6%; trigo do pão nosso de cada dia, 13,6%; açúcar 12%; traduzindo, o básico mesmo, carne, rói o osso e morde a língua. No caso de paliativo, trema na linguiça mais cara em 40%. Vegano sofre com aumentos de 20,39% na cenoura; a cebola arde em 20,31%; a batata, 8,16%; tomate nos 18,47% e os ovos fritados nos 16,7%, lembrando que são dados do IBGE. Neste mesmo período, o instituto atestou a desvalorização do real furado em 40% frente ao dólar. Para economistas a La Harvard em gabinetes de luxo, a inflação não chega a 0,5% ao mês, sem sombras de dúvidas, manipulada diante dos preços reais nos Peg-Pag da vida. Os gravatinhas economeses alegam que a escalada do agronegócio influenciado pela alta do dólar, a safra abundante, a valorização dos preços nas comodities, foram os responsáveis pelo alto custo de vida do consumidor verde-amarelo, verde sim, de fome e amarelo da ausência de proteínas, alvo mais fácil ainda da tal Covid-19. E os tais economeses do poder aduzem que a desvalorização do real atraiu o mercado internacional, aumentando os preços do interno. Que só a China, investiu US$ 24 bi em nosso agronegócio e que devido a ascensão da exportação, o país teve de importar mais de 400 mil toneladas de soja, claro, a preço bem superior ao exportado. Trocando em graúdos, pátria rica, povo pobre, pagando a conta com os aumentos semanais nas gondolas dos mercados, naquilo de mais essencial à vida, os alimentos, a cesta básica. Não por acaso, desempresários choram na rua da amargura, pequenos e médios baixam as portas, o desemprego e o subemprego aflige dezenas de milhões de brasileiros e a esperança de que se troque a luz queimada no fim do túnel, fica cada vez mais utópica. Sem pessimismo ou exageros, amigos, a situação vai chegando aos limites do desespero para os sobreviventes da Covid-19, exceto óbvio, para os grandes e oportunistas poderosos, que insensivelmente, se aproveitam da funesta ocasião, para reforçar o caixa das desigualdades. In-fine, se é tão essencial uma reforma administrativa, o povo deveria ser consultado, pois é ele, nós, quem paga a conta via impostos, conta trilhonária conforme o impostômetro nestes sete meses de 2020, correto? Pois é, Seu Zé! 

 




fonte: Da Redação



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Também estreando idade nova, a sempre elegante, Carla Samartino, que neste sábado apaga velinha e recebe o carinho mais que especial dos familiares e rol de amigos. Sucessos, Saúde, Amor, Paz e Prosperidades, são os nossos votos para o novo ano.  A coluna de hoje é dedicada a amiga de longas datas, Fidelmaria Reis, que nesta semana recebeu quilométricas homenagens pela comemoração de mais um ano. Na oportunidade filhos, netos, amigos cantaram o tradicional Parabéns.  Nós da família do JCC desejamos que esse novo ano seja o melhor que já viveu. Feliz Aniversário! Celebrou data nova a linda Juliana Bruzzon que recebeu os calorosos abraços dos pais Amarildo e Zezé, dos amigos e familiares. Desejamos um ano pleno de alegrias e sonhos realizados.
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