Feliz Ano Velho (?)
Data:04/08/2020 - Hora:09h17
Reprodução Web
Acabou geral, pode desligar o despertador. fechar portas e janelas, jogar o calendário no lixo e ligar lá no trampo, que o trabalho já era; agora, são outros sei$entos. Mas, não eram outros quinhentos? Eram, bem o dissestes, já que enquanto as seis migalhas de cem pratas do erário do povo cair na conta, faz de conta que as contas vão pro Abreu, que se ele não pagar, nem eu, né Mané? pois é, esquece Fórmula 1 em Interlagos; Oktoberfest em Blumenau; Réveillon; Olimpíadas; carnaval em fevereiro do próximo ano; Quem sabe, Momo sai na quadrilha junina de 2021? Falar nisso, o Arraia Correa e similares do patropi, ficou na saudade. Assim como o FIPe, o Boi no Rolete do aniversário da city e as festas do padroeiro São Luis de França, ou seria de Francis? Amigos Daud e Esdras, passa a régua e fecha a conta, põe no prego, com aquele cartão de Feliz Ano Novo, já meio velho e que já era. Até pros políticos, que a continuar as flexibilizações, só vão pras urnas no próximo ano. Claro, exceto aqueles que vão prá outro tipo de urna, sem direito a discursos de velório. Trocando em miúdos, 2020 pode ser riscado do mapa, acabou, truco moçada, e o bode expiatório tem um nome: Covid-19, a Pandemia do ano em que a terra parou. Aliás, a tal dita cuja tem sido culpada de tudo que vem acontecendo desde as águas de março fechando o verão. Na conta dela 90 mil pessoas já se foram pro além, provando que a dita gripezinha de araque não perdoa nem peão? nem marajá graduado. No rol, carteiradas, álcool gel falsificado, golpes se vendas de respiradores e UTIs, engordando bolsos fundos e sujos, pacientes (haja paciência) nos corredores de hospitais esperando a morte chegar; brechas prá tentar emplacar na calada da noite a volta da maldita CPMF; milagreiros falando em vermífugos de boi, cloroquina anti-malária, desinfetante com bicarbonato, azitromicina antibiótica e os cambaus, até laxante, o vale tudo do serve nada, tudo mito. Se conselho valer, não compensa tentar nada disso, sob pena de poder morrer antes e culpar o Covid-19, que em se havendo brechas, entra com tudo em 2021, sempre ímpar, como seus efeitos letais. In-fine: Melhor mesmo, botar a máscara na cara (boca e nariz), manter a focinheira nas ruas, copiar para-choque de caminhão mantendo distância, cumprimentar amigos quinem japonês, álcool gel nas mãos e, ...esquecer 2020, que este ano já era, sem nunca ter sido; Bom Dia!
fonte: Da Redação
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