Reprodução Web/Montagem

Dos hieróglifos, papiros, rupestres de cavernas, arautos á Gutemberg, do prelo ás offsets, chegando ao virtual cibernético, as pessoas sempre se preocuparam em se comunicar, registrando e legando aos presentes e futuros, o histórico da humanidade, nos mais diversos conceitos, traduzindo através de milênios, a magia da imprensa, cuja primeira semana de junho se abre  com sua data magna no calendário. O dia da Imprensa abriu portanto este mês na segunda-feira e no fechar, dia 7, registra-se o Dia da Liberdade de Imprensa, direito assegurado à nossa categoria, infelizmente violado por rábulas em fake news, geralmente em sites e blogs do reino tupiniquim. Estes abusos na maioria das vezes são praticados pela imprensa cinza-marrom, financiada por empresários apaniguados por políticos idem e proliferados como viroses, torpedeiam na rede, deformando opiniões, mentes e pensamentos, fazendo vítimas em seu maléfico rastro. Daí, a grande preocupação dos sapientes e mui-ínclitos doutores ministros do Egrégio Supremo Tribunal Federal, na luta para extirpar as ervas daninhas que extrapolam o direito de imprensa, de manifestação e expressão. Obviamente, que na imprensa escrita, são raros os fabricantes e mercadores de notícias, o oposto, na virtual, empestada de sites e blogs mercenários. Oxalá, os ilustres juristas da Magna Corte de Justiça do patropi, consigam no uso de suas prerrogativas legais, em defesa da constituição vigente, dar um Basta, nas fake news, botando atrás das grades, os culpados. Seria um favor que fariam ao verdadeiro, ético e sadio jornalismo, que aos trancos e barrancos, sobrevive com dignidade. Desabafo legítimo aparte, queremos sempre em tempo, registrar nossa saudação aos colegas de imprensa em Cáceres e região, lembrando que em outubro próximo, seremos A Cereja do Bolo, no jubileu da fruta, ao apagar as 59 velinhas do Correio Cacerense, rumo ás Bodas de Diamante, que com fé em Deus, estaremos comemorando em 2021. Loas aos fundadores e gestores do JCC nestas quase 6 décadas, em especial à nossa saudosa dama da imprensa cacerense Dona Orfélia Michelis, cujo periódico serviu de escola para formação de jornalistas locais e no dia a dia, vem se prestando a defesa intransigente da coletividade. Concluindo, queremos ressaltar, que liberdade sem respeito às instituições e comunidade, faz dela, libertinagem, passível de punição, como forma exemplar a cidadania lesada. Neste mister, sempre pautamos e priorizamos os direitos constituídos, a ética e o respeito a verdade dos fatos, doa a quem doer. Bom Dia!

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