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Deus ajude os agentes da mídia a trabalhar sempre a serviço da verdade
Data:08/05/2020 - Hora:06h56
Deus ajude os agentes da mídia a trabalhar sempre a serviço da verdade

Na homilia, o Papa comentou o Evangelho do dia  (Jo 12,44-50) em que Jesus afirma: “Quem crê em mim não é em mim que crê, mas naquele que me enviou. Quem me vê, vê aquele que me enviou. Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. Se alguém ouvir as minhas palavras e não as observar, eu não o julgo, porque eu não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo. Quem me rejeita e não aceita as minhas palavras já tem o seu juiz: a palavra que eu falei o julgará no último dia”.

“Esta passagem do Evangelho de João – afirmou o Papa – nos mostra a intimidade que havia entre Jesus e o Pai. Jesus fazia aquilo que o Pai lhe disse para fazer.” E precisa a sua missão: “Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas”. “Apresenta-se como luz. A Missão de Jesus é iluminar” e Ele mesmo disse: “Eu sou a luz do mundo”. O profeta Isaías tinha profetizado esta luz: “O povo que caminhava nas trevas viu uma grande luz”. É “a promessa da luz que iluminará o povo. E também a missão dos apóstolos é levar a luz”, como Paulo disse ter sido escolhido para iluminar, para levar esta luz” que não é sua, mas de outro. É a missão de Jesus e dos apóstolos: iluminar, porque o mundo se encontra nas trevas.

“O drama da luz de Jesus – ressaltou o Papa Francisco – é que foi rejeitada”, amavam mais as trevas do que a luz”. Acostumar-se com as trevas, viver nas trevas: “Não sabem aceitar a luz, não podem; são escravos das trevas. E esta será a luta de Jesus, contínua: iluminar, trazer a luz que mostra como estão as coisas, como são; mostra a liberdade, mostra a verdade” – com a luz de Jesus.

“Paulo teve essa experiência da passagem das trevas à luz, quando o Senhor o encontrou no caminho de Damasco. Ficou cego”. Com o batismo recobrou a luz: “Teve essa experiência da passagem das trevas, nas quais se encontrava, para a luz. É também a nossa passagem, que sacramentalmente a recebemos no batismo: por isso o batismo se chamava, nos primeiros séculos, ‘a iluminação’, porque lhe dava a luz” e por isso no batismo se dá uma vela acesa aos pais porque o menino, a menina, são iluminados. “Jesus traz a luz”.

Mas “o seu povo – observou o Papa – a rejeitou. Está tão acostumado com as trevas que a luz o encandeia” e “este é o drama do nosso pecado: o pecado nos cega e não podemos tolerar a luz. Temos os olhos doentes”. Jesus diz isso claramente, no Evangelho de Mateus: “Se teu olho estiver doente, todo o teu corpo estará doente”. E “se teu olho vê somente as trevas, quantas trevas existirão dentro de ti?” “A conversão é passar das trevas à luz. Mas quais são as coisas que adoecem os olhos, os olhos da fé” e “os cegam? Os vícios, o espírito mundano, a soberba”.

Essas três coisas – observou o Papa – o impelem a associar-se a outros “para permanecer seguros nas trevas. Nós habitualmente falamos das máfias: é isso. Mas existem máfias espirituais, existem máfias domésticas”: é um “buscar outra pessoa para proteger-se e permanecer nas trevas. Não é fácil viver na luz. A luz nos mostra muitas coisas ruins, dentro de nós, que não queremos ver: os vícios, os pecados... Pensemos em nossos vícios, pensemos em nossa soberba, pensemos em nosso espírito mundano: essas coisas nos cegam, nos distanciam da luz de Jesus”.

Mas se pensarmos nessas coisas – acrescentou Francisco – “não encontraremos um muro, não: encontraremos uma saída”, porque Jesus mesmo diz que Ele é a luz: “Vim ao mundo não para condenar o mundo, mas para salvar o mundo”. Jesus mesmo, a luz, diz: “Tende coragem, deixai-vos iluminar, deixai-vos ver por aquilo que tendes dentro, porque sou eu a conduzir-vos adiante, a salvar-vos. Não vos condeno. Eu vos salvo”. É “o Senhor que nos salva das trevas que temos dentro, das trevas da vida cotidiana, da vida social, da vida política, da vida nacional, internacional... tantas trevas” e “o Senhor nos salva. Mas, antes, pede que as vejamos; ter a coragem de ver as nossas trevas para que a luz do Senhor entre e nos salve. Não tenhamos medo do Senhor – concluiu o Papa –, é muito bom, é manso, é próximo de nós. Veio para salvar-nos. Não tenhamos medo da luz de Jesus”. VaticanNews

 




fonte: VaticanNews



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