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RésPública na Caverna
Data:28/04/2020 - Hora:06h45
RésPública na Caverna
Reprodução Web

O arranca-rabo entre o Presidente e o ex-juiz até então Ministro da Justiça e Segurança Pública demissionário, corrobora o já dito neste espaço democrático do leitor, que político não tem amigos, no máximo, comparsa e ou cúmplices. E que não se engane o amigo leitor, quando ocorre o divórcio, a ruptura entre eles, exoneração ou demissão, nenhum deles, era ou vira santo, já dizia a vovó, que Deus a tenha.  O recente fato entre  Presidente e Moro,  nos remete a seculares idos, quando Platão no livro V de A República, cita no diálogo entre Sócrates e Glauco, a assertiva de que:  "aos filhos defeituosos, se esconderão em algum lugar secreto, para que a raça dos guardiães, se conserve pura". Trocando em miúdos para Gregos e Baianos, que exemplos confirmados e sempre atuais, sirvam de alerta aos patrões e quiçá subordinados, sobretudo no campo político, onde a tolerância por vezes, faz parte de eventuais conivências. Nem sempre os ditos cargos de confiança são absolutamente preenchidos por titulares 100% de confiança, haja vista que ela não existe no extremo, quando se está na disputa a divisão do poder. Migalhas, só para o povo, pilar dito essencial ao Estado, letra morta em sua definição, senão vejamos: Estado se traduz por Território, soberania e Povo ... Constitucionalmente, o poder emana do Povo. Povo? Voltemos a República de Platão. República, já explicamos neste espaço, Rés, (coisa) Pública, (do Povo). Claro, que nas circunstancias democretinas, isto são letras mortas, como a maioria dos direitos do Povo, adormecidas em berço esplêndido da Pátria Amada, assim como o mito da caverna do filósofo grego e seus discípulos Sócrates e Glauco. Realmente, o poder quando exercido pela força, suprime reações nas sombras, impondo ao liberto, o medo da revelação pós-caverna. Parece meio complexo, mas é a grande realidade. Não queremos aqui pintar heróis ou vilões, prejulgar Chico ou Francisco, apenas mostrar mais uma vez, a sinopse deste filme real, que não vale a pena ver de novo, mas que com certeza, terá replays futuros. Enquanto o pilar do Estado. Povo... for relegado a último plano, a estrutura capenga restrita a Território e Soberania, não se manterá firme em seu conceito democrático, falível em sua bilateral disputa de mando pela força. Infelizmente, nesta queda de braço, quem paga sempre o pato e a conta, é aquele pilar desigual do Estado, o Povo. In-fine: Dentre as dezenas de milhares de mortos pela Covid-19, se viu algum político poderoso sepultado em vala comum? Internado numa UPA? Obviamente que não, afinal clínicas sofisticadas e féretros caríssimos, são bancados pelo Povo, não é mesmo?

 




fonte: Da Redação



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Também estreando idade nova, a sempre elegante, Carla Samartino, que neste sábado apaga velinha e recebe o carinho mais que especial dos familiares e rol de amigos. Sucessos, Saúde, Amor, Paz e Prosperidades, são os nossos votos para o novo ano.  A coluna de hoje é dedicada a amiga de longas datas, Fidelmaria Reis, que nesta semana recebeu quilométricas homenagens pela comemoração de mais um ano. Na oportunidade filhos, netos, amigos cantaram o tradicional Parabéns.  Nós da família do JCC desejamos que esse novo ano seja o melhor que já viveu. Feliz Aniversário! Celebrou data nova a linda Juliana Bruzzon que recebeu os calorosos abraços dos pais Amarildo e Zezé, dos amigos e familiares. Desejamos um ano pleno de alegrias e sonhos realizados.
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