Prefeito discute com sociedade a preservação do Rio Paraguai
Data:17/12/2019 - Hora:07h17
FraFrancis apresentou o trabalho que a Águas do Pantanal, faz em relação ao lixo (Assessoria)
O prefeito de Cáceres, Francis Maris Cruz, e os secretários Jorge Augusto de Almeida e Junior Trindade, se reuniram na última quinta-feira, com representantes da sociedade civil organizada para discutir assuntos pertinentes ao Rio Paraguai, ao lixo produzido por várias vertentes e quais ações serão tomadas para obter resultado de mudança significativa em uma cidade, com o meio ambiente preservado.
Durante a reunião foi apresentado o diagnóstico de 31 anos, de mutirão de limpeza do Rio Paraguai, com os tipos de lixo, quem produz e qual a quantidade recolhida a cada ano e o destino que é dado aos resíduos. Logo após a explanação todos os representantes tiveram a oportunidade de falar, apresentando, as críticas e sugerindo soluções.
O prefeito Francis, disse que o maior bem que Cáceres possui é o Rio Paraguai com sua fauna e flora exuberante. “Se nós não tomarmos consciência e preservar o nosso meio ambiente o nossos netos não beberão dessa água e não conhecerão essa natureza tão bela que nós foi dada de graça por Deus para nos servir e a nós temos o dever de cuidar,” disse.
Francis após ouvir as críticas e sugestões, apresentou o trabalho que a Autarquia Águas do Pantanal, tem feito em relação ao lixo, como compra de equipamentos para transformar o lixo de entulhos de construção, podas de arvores, vidros, pneus, eletrônicos, em materiais reaproveitáveis e determinou algumas ações a sua equipe.
O prefeito também, pediu ajuda aos voluntários para executar ações ecológicas em defesa do rio, afirmando que vai marcar uma reunião com os responsáveis pela barranca do Rio que é o Ministério Federal, Estadual, donos de embarcações e demais envolvidos, para determinar o destino do lixo recolhido, inserir dentro do calendário escolar das escolas municipais e sugerir demais ações educativas, com gincanas e outras brincadeiras lúdicas para mudanças de hábitos e conscientização da separação do lixo. Enfim, um estudo para maior fiscalização e medidas coercitivas, no sentido de que os resíduo deixem de ser escoados para o Rio.
fonte: Assessoria
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