Cratera continua aberta em sala de aula do Ceom
Data:17/11/2019 - Hora:08h07
Cratera se abriu na sala de aula do Ceom há mais de 200 dias (Foto Arquivo)
Passados mais de sete meses da interdição da Escola Estadual Onze de Março, (Ceom) em Cáceres, pela Defesa Civil, após a abertura de uma imensa cratera numa sala de aula, com alto risco aos 930 alunos e funcionários, o local continua isolado por um tapume e o incidente da noite de 9 de abril, insolúvel e sem explicações.
Na época, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) afirmava ter enviado uma equipe técnica para avaliar o caso e que parte dos alunos seriam remanejados para a Fapan, (convênio firmado) a fim de não perder o ano letivo, já que o problema ameaçava as demais dependências da escola e a Defesa Civil após vistoria, aguardava parecer técnico dos engenheiros e arquitetos da prefeitura, para tomar a decisão.
Com duas turmas em salas cedidas pela assessoria pedagógica, prédio anexo ao Ceom e o restante de alunos na Fapan, o ano letivo, que deve ser estendido até fevereiro de 2020 devido também a greve, corre o risco de não concluir na escola de origem. Segundo a coordenadora da Defesa Civil Arineia Graciela Ardaia, essa demora não tem explicação, uma vez que foram realizados todos os laudos e pareceres técnicos, inclusive por profissionais do Estado, sendo elaborado até o projeto para reforma das salas comprometidas, mas até o momento não saiu do papel.
Ardaia conclui dizendo, que já encaminhou vários documentos solicitando uma posição, mas até o momento a escola continua na mesma situação e na assessoria pedagógica, a informação é que a Seduc ainda não concluiu uma licitação para a restauração da sala.
Ontem, a reportagem do JCC tentou ouvir in-loco a secretária da escola, mas não foi atendido e apesar de contatado sobre o caso, o superintendente de obras da Seduc Milton Mendonça Jaqueira, que se encontrava em uma reunião, não deu retorno até o fechamento desta edição.
fonte: Da Redação
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