Café da Manhã
Data:04/10/2019 - Hora:12h54
Marias de Cáceres
Em especial com as Marias, numa alkusão àquela cujo nome foi Vila do berço natural de Cáceres, D. Maria Iª, primeira rainha portuguesa, a mais velha das cinco filhas de D. José I com Mariana Vitória da Espanha, nascida em 17 de Dezembro de 1734 em Lisboa quando recebeu o título de Princesa da Beira. Na pia batismal recebeu o nome de Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança, reinando durante 38 anos entre 1777 e 1815.
Cafezinho na Vila
Um gole de café para lembrar que, fundada em 1778, como Vila Maria do Paraguai, nossa Cáceres manteve essa denominação até 1859, somente sendo elevada a categoria de cidade em 1874 com o nome de São Luís de Cáceres, e mais de meio século depois, sob o Decreto-Lei estadual nº 208, de 26 de outubro de 1938, foi renomeada como Cáceres, sem nenhuma determinação, mantendo apenas o sobrenome do fundador português.
Café na Catedral
Falando em café, aquele dominical com Jesus, servido por jóvens da comunidade católica, foi especial no dia do padroeiro, no adro da Catedral, que começou a ser construída em 1919, idealizada pelo arquiteto francês Leon Mousnier e somente concluída em 1965, uma demora de mais de quatro décadas motivada por problemas estruturais, na década de 40, quando parte da lateral interna desabou. O projeto inicial previa três naves, como em Notre-Dame, uma central e duas abas laterais, mas, com a mudança de projeto, ficou definido que seria apenas uma nave.
Avenida 7 de Setembro
Pausa na banca do amigo Daud, que ainda não existia naquele longínquo ano de 1940, aliás, nem ele existia ainda, imagine a banca. Pois bem, neste ano, a Avenida Sete de Setembro, já existia, e no comecinho dela, foi construido o prédio do Hospital São Luiz. No mais, uma ou duas casas de adobes e o único posto de gasolina da cidade que pertencia ao Jair de Oliveira Garcia, onde existia uma pequena casa, uma bomba de gasolina e quase sempre filas de uns dez a quinze tambores de aço, latas, aguardando o combustível que dificilmente chegava em Cáceres.
Café na Jacobina
Que tal voltar no tempo 282 anos e aportar na vertiginosa Fazenda Jacobina, que em 1827, era a mais rica da província, tanto em área como em produção? Sob uma jaqueira, no panorama, cerca de 60 mil reses povoando os campos junto à Serra do mesmo nome, à entrada de Vila Maria do Paraguai, circulando 200 escravos e um grande engenho movido por força hidráulica. Na memória, a imagem de Dona Maria Josefa de Jesus, filha do fundador da Jacobina, que se casou com João Carlos Pereira Leite, o Major Carlos, que deu nome a Praça, e que veio a fundar a Fazenda Descalvados, que também se tornou uma das maiores e mais antigas fazendas da província.
fonte: Da Redação
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