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Feliz-idade Excluída
Data:02/10/2019 - Hora:08h01
Feliz-idade Excluída
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Instituído pela Organização das Nações Unidas, o Dia Internacional do Idoso, comemorado ontem, 1º de outubro, deveria ser uma oportunidade para que as pessoas lembrassem que a idade chega para todos, e que, com ela, novas dificuldades surgem, embora apesar de todas as desigualdades sociais na terra de ninguém, a Pátria Amarga Brasil, ainda é possível envelhecer com relativa qualidade de vida, desde que às nossas custas. Com certo sacrifício, toureando os obstáculos do cotidiano, conseguimos, pelo menos, uma parte privilegiada da sociedade, associar a velhice à vida ativa, com busca por hábitos saudáveis como atividade física, alimentação saudável, e, claro, manter a mente estimulada com novas atividades, boas relações sociais, seja com a família, amigos e colegas de trabalhos. Importante que se diga, que isso é muito digoreste, no relatório de palestras dos políticos demagogos e alguns otimistas geriatras, porque na realidade, no reino tupiniquim ultimamente, a exclusão dos idosos pela sociedade, tem sido visível em nosso cotidiano. Ser velho, se tornou sinônimo de fraqueza, doença, uma coisa inútil, incapaz de produzir bons frutos para a sociedade, sendo muitas vezes abandonados a espera da morte. A velhice é muitas vezes considerada como uma degradação física e psicológica, sendo que esses conceitos são injustos, pois velhice não significa decadência, pelo contrário, é uma fase de grande riqueza e vitalidade do ser humano, o momento em que o indivíduo olha para traz e ver o quanto aprendeu, acertou, errou e acima de tudo viveu. O desrespeito ao idoso está dentre as inúmeras injustiças e exclusões sociais presentes neste país. Desprezo, descaso e violência refletem bem o que o brasileiro pensa das pessoas idosas, quando deveríamos sim,  prioorizar todo respeito e agradecimento por tudo que o longevo fez ao longo de sua vida. Cediço ser dever da família, da sociedade e do Estado amparar o idoso garantindo-lhe o direito à vida com dignidade, mas o que se observa no dia a dia, são os abusos, ofensas, agressões e omissões aos direitos dos sexagenários e idosos sequentes. Infelizmente, se por um lado é muito bom observarmos que estamos vivendo mais, por outro lado, essa longevidade não vem acompanhada de ações públicas e de políticas que assegurem dias melhores para o futuro das pessoas na velhice. Os velhacos que estão no poder, a maioria, velhos decrépitos no que tange, respeito aos direitos sociais, ignoram ou sefazem de moucos aos direitos dos idosos, que,  como qualquer ser humano de qualquer idade, deve ter respeitados e assegurados estes direitos, ratifique-se constitucionais, fazendo-se urgente a implantação de políticas públicas visando o bem-estar de todos, no qual se inclui, o idoso. Como bem notou o leitor, o Dia do Idoso é apenas mais uma letra morta no calendário, daí, a gente nem registrá-la no seu devido dia, mas também,não ignorá-la, para registrar o outro lado da falsa politica estatutária da turminha da Melhor-Idade, pelo menos, sob as bênçãos de Deus, Bom Dia, colegas!




fonte: Da Redação



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Também estreando idade nova, a sempre elegante, Carla Samartino, que neste sábado apaga velinha e recebe o carinho mais que especial dos familiares e rol de amigos. Sucessos, Saúde, Amor, Paz e Prosperidades, são os nossos votos para o novo ano.  A coluna de hoje é dedicada a amiga de longas datas, Fidelmaria Reis, que nesta semana recebeu quilométricas homenagens pela comemoração de mais um ano. Na oportunidade filhos, netos, amigos cantaram o tradicional Parabéns.  Nós da família do JCC desejamos que esse novo ano seja o melhor que já viveu. Feliz Aniversário! Celebrou data nova a linda Juliana Bruzzon que recebeu os calorosos abraços dos pais Amarildo e Zezé, dos amigos e familiares. Desejamos um ano pleno de alegrias e sonhos realizados.
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