Nosso rico Turismo
Data:29/09/2019 - Hora:07h54
Reprodução Web/Montagem
O Dia Mundial do Turismo foi comemorado ontem, 27 de setembro, em referência a uma das mais importantes atividades econômicas da atualidade, pertencente ao setor terciário da economia e a gente propositadamente deixou para enfocar a efeméride hoje, um dia após o registro no calendário, por dois motivos: Primeiramente, que todos os dias deveriam ser dedicados às atividades turísticas, sobretudo nos rincões abençoados por Deus e bonitos por natureza, como dizia o cantor e compositor Jorge Ben, há 50 anos passsados, naquele longínquo 22 de julho de 1969. Claro, que naquele dia ainda não havia oficialmente estabelecida pela Organização Mundial do Turismo, referida data, somente sancionada no ano de 1980, logo após a implementação do seu estatuto. Segundamente (grifo nosso), que mesmo sendo comemorada mundialmente apenas num dia do ano, em outro, a nivel nacional, 2 de março e c’est-fini, pouco ou quase nada tem sido feito no patropi para explorar este, que, mais do que um ramo da economia, é uma área de estudo das ciências sociais, sendo muito estudada também pela geografia, mas dormente nas teorias de livros e apostilas, discreto, na pratica, exceto os gramdes tradicionais centros, quando ele está presente nos medios e pequenos. Aqui mesmo em Cáceres, o turismo começou a ser levado a sério, nos últimos anos, mas ainda há muito para se fazer e não se pode deixar o barco a deriva, 2020 vem aí, uma gestão séria e responsável, é de suma importância para manter e ampliar o turismo de Cáceres. Exemplos, retreta na praça, uso do centro de cultura para espetáculos locais e regionais, visitas e vernissages no novo museu, tirolesa no Rio Paraguai, passeios de charretes na orla do rio, enfim, explorar ao máximo o potencial que a Mãe Natureza nos legou. Se como traduz a OMT, o turismo é o deslocamento de pessoas para lugares diferentes em viagens temporárias para fins religiosos, de negócios e, principalmente, lazer e descanso, truco, tamos junto neste conceito. Turismo de negócios, se justifica pela nossa pesca de fevereiro a setembro; descanso e lazer, a gente agiliza, com o ecoturismo, (contemplação), somando-se o cultural e rural, pondo em pratica as sugestões supra e tá fechado. Se queremos continuar cada vez mais inserido no contexto turístico, não devemos ignorar que um local considerado como destino indutor para o turismo, deve primordialmente, oferecer uma gama variada de práticas, ou atividades específicas; tradições, espiritualidade ou templos religiosos; aspectos e caraterísticas geográficas, históricas, sociais e arquitetônicas; além de serviços e infraestruturas em geral para o estabelecimento dos grupos turísticos. Convenhamos, tudo isso e algo mais, a gente tem, não é mesmo? Já provamos no FIPe, no Teatro da Paixão de Cristo, nas Festas de Santo, que somos mais, então, o negócio é o seguinte, que venha 2020, com novo fôlego e gente certa no lugar certo, pois não se mexe em time que está ganhando, apenas se pode, brigar por uma vitória mais elástica e o turismo, é a jogada dos inteligentes. O preço? Zero, se bem explorado, pelo retorno de uma midia profissional, direito de arena e os cambaus, então, Truco!
fonte: Da Redação
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