Café da Manhã
Data:24/09/2019 - Hora:21h17
Aleluia $$$
A revista Forbes criou um ranking da fortuna dos maiores líderes religiosos do Brasil, e ao contrário do que pregou Jesus Cristo, eles acumulam uma vasta fortuna. R. R. Soares, aparece com R$ 250 milhões. O líder da Assembleia de Deus, Silas Malafaia, tem fortuna R$ 300 milhões e o apóstolo Valdemiro Santiago, dono da Igreja Mundial do Poder de Deus chega com R$ 400 milhões. Longes, da fortuna de Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, com patrimônio estimado em R$ 2 bilhões. Aleluia, Irmãos!
Dólar Furado
O dólar foi a R$ 4,16 no fim de semana e parte deste efeito é ação dos scalpers, os que negociam no mercado intraday, ou de prazo bem curto, a marca de uma especulação miúda, gigante para nós, mas mixuruca para o mercado financeiro. Parece contraditório, mas a queda dos juros no Brasil se dá para o aplicador de dinheiro, não para o tomador que, dependendo do tipo de crédito, paga entre 50% e 350% como taxa para tomar empréstimos.
Pulando Fora
O número de brasileiros que migraram legalmente para os 36 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico aumentou 24% em 2017 com relação ao ano anterior, segundo um relatório sobre migração internacional publicado nesta quarta-feira pela entidade. Em números absolutos, porém, o Brasil ocupa a 17ª posição em um ranking de 50 países que mais enviaram pessoas para a OCDE em 2017. Um total de 99.000 brasileiros mudaram de país de forma legal naquele ano, enquanto que 80.000 arrumaram suas malas em 2016.
Desigualdade
Dados atuais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, órgão do próprio governo, mostram que nada menos que 52% das famílias brasileira vivem com menos de R$ 1.638,70 por mês. Renda familiar, soma de todos os rendimentos de seus integrantes. Na proporção da população, isso dá perto de 110 milhões de brasileiros sobrevivendo, com pouco mais de 13 reais por dia, no caso de famílias com quatro pessoas.
Desigualdade II
Na outra ponta da escala, com renda familiar acima de R$ 16.391, minguados 2,1% das famílias, ou 4,3 milhões de brasileiros. Traduzindo em miúdos, enquanto as famílias de renda muito baixa registram um recuo de 1,4% nos seus rendimentos médios reais no 2º trimestre de 2019, o segmento mais rico da população aponta uma alta salarial de 1,5%, o que evidencia o aumento da desigualdade. Desigualdade que já é imensa, porque a média de rendimentos das famílias de renda baixa é 30,1 vezes menos que a média das de renda mais alta.
fonte: Da Redação
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