Nova Contribui$$ão?
Data:12/09/2019 - Hora:07h32
Reprodução Web
Quem ganha até cinco salários mínimos estará isento do imposto de renda de pessoa física, e você acreditou...inflação anual não passará de 4% ano ano, e você acreditou..., Papai Noel existe? A vingar tanta mentira, com certeza sim, mas deve estar jogando do lado contrário, senão vejamos: presente de grego é o ano todo e não adianta o Saci ir ao mercado numa perna e voltar noutra, de 30 a 40% do gasto, o bereré suado ficou só em impostos, Exemplo: O Mané foi na farmácia X, comprar um talco pros pés, prá disfarçar o xulé do calorzão de 46 graus em Cáceres e conforme a N.F nº 849957-Série 1, emissão 13/06/2019 às 19h39 – protocolo de autorização da Sefaz-MT 15119020340994 dos R$ 7,99 pagos pelo mencionado talco, R$ 4,43 foram impostos, dos quais R$ 1,47 federal e R$ 2,96 estadual. Trocando em graúdos, mais de 50% só em impostos, cuja retenção ainda debocha do consumidor taxando-o de contribuinte. Não por acaso, até a manhã de ontem, nós, brasileiros já tínhamos sido sangrados em mais de R$ 630 bilhões pelo governo, só em impostos, lembrando mais uma vez que o salário minimo liquido no patropi, é de apenas R$ 638,00 raleando no geral e por baixo, 30% de impostos que milhões de assalariados devolvem ao erário dos R$ 998,00 ao gastar a merreca. Como desgraça pouca é miséria, a nova má estampada na grande mídia, vislumbra e acena a volta da maldita CPMF, criada em 1993, no governo Itamar Franco, que de provisória ficou permanente e depois de idas e vindas, suspensa, prorrogada, foi extinta pelo Senado em 2007, mas pode voltar, se nossos empregados no congresso nacional não brecarem mais esta sangria. Para o leitor entender este novo golpe do Leviatã, o governo planeja propor um imposto sobre pagamentos, semelhante à antiga CPMF, com o nome de ITF (Imposto sobre Transações Financeiras), uma contribuição (retida) sobre pagamentos, substituindo gradativamente a contribuição patronal sobre a folha de pagamentos, ou seja, ironicamente, cada saque e cada depósito em dinheiro deverá ser taxado inicialmente com uma alíquota inicial de 0,4%, que poderá aumentar ao longo do tempo. Já cada operação de débito e de crédito deve ser submetida a uma alíquota de 0,2%. Encurtando o papo, pela proposta indecente do governo, todas as pessoas ou empresas que transferirem qualquer valor por meio dos bancos e instituições financeiras, quem saca o dinheiro do caixa eletrônico, paga uma conta de telefone via boleto bancário ou a fatura do cartão de crédito, leva a facada, que vai sangrar também em todas as compras feitas com cartões de crédito e débito. Entra no ralo também, transações como a compra de imóvel ou veículo, mesmo que pagos em dinheiro, cujos contratos de transferência só teriam validade com a comprovação do recolhimento do imposto. Diz o fato gerador, que a garfada seria para subsidiar encargos sociais patrão/empregado, como se a gente fosse obrigado a bancar relações empresariais com nosso sagrado caraminguá. Se o barato que sai caro é fomentar a geração de emprego desonerando os patrões, é simples, basta seguir a politica tributária da Europa, cujo percentual médio de encargos trabalhistas, gira em torno de 20,5%, oposto dos 71,4% em média na pátria amada Brasil. 71,4% em encargos e direitos trabalhistas em média. Só pra concluir, dados do Eurostat, (Gabinete de Estatísticas da União Europeia), apontam que a taxa de desemprego na zona do euro recuou para 7,5% em junho último.
fonte: Da Redação
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