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A vigilância da guarda do presidio em Cáceres deteve uma mulher de 21 anos, (nome não fornecido à imprensa), sábado ultimo, quando ela tentou entrar na ala de visitas com uma embalagem contendo doce de goiaba e junto ao produto, chips de telefones celular. Na revista procedida, foram encontrados quatro chips, alegando a estranha que fora contratada pela esposa de um detento para fazer a visita e entregar o pacote de goiabada.

Conforme a mulinha dos chips, ela teria sido contratada pela companheira do tal presidiário, pela quantia de R$ 40,00, não detalhando como faria para a entrega não ser percebida, já que a vigilância é severa no local. Com total confiança de que não seria pega e ignorando o trabalho diligente dos agentes do cadeião, a mulinha rodou durante a revista de entrada e foi encaminhada ao Centro Integrado de Segurança e Cidadania – CISC, para as devidas providencias.

Segundo explicou o diretor da cadeia pública de Cáceres Welton Dias Ribeiro, a espertalhona até que teria sorte devido o equipamento de raio X encontrar-se desligado aguardando manutenção, mas os agentes atentos verificaram o alimento partindo em vários pedaços onde localizaram os objetos no seu interior.

Como a simples tentativa de introduzir coisas estranhas em presídios não chega a se configurar um crime pesado e sim, uma infração leve, a tal depois de assinar um termo circunstanciado, foi liberada em seguida e agora vai ter de devolver os R$ 40,00 para a mulher do preso, que vai continuar fora de serviço no xilindró.

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