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Além da capital e outros três municípios do interior pólos de turismo,  Nobres, Poconé e Chapada dos Guimarães, Cáceres integra o rol dos primeiros municípios do Mato Grosso a serem contemplados no programa Investe Turismo. Desenvolvido pelo Ministério do Turismo, em parceria com a Embratur e o Sebrae, o projeto foi apresentado ao trade do estado na segunda-feira (15).

A iniciativa tem o objetivo de aumentar a capacidade turística da região, gerando emprego e renda para a população. Ao todo, 30 rotas de todo o país estão inseridas na primeira etapa do programa com investimento na ordem de R$ 200 milhões, fato que deixou muito entusiasmado, o Secretário Junior Trindade, (Sicmatur) e o prefeito Francis Maris.

O secretário nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo, Aluizer Malab, abriu o evento, parabenizando o estado pelo interesse em desenvolver o turismo na região, falando da importância do setor para o desenvolvimento não só de Mato Grosso, mas de todo o Brasil, no que concorda Trindade, já antevendo o que pode ampliar no turismo de Cáceres com os investimentos.

 Para o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e Turismo do Mato Grosso, César Miranda, o Investe Turismo é só o início de uma série de ações para o aumento da movimentação turística no estado.  Entre as ações propostas pelo programa estão o aprimoramento dos atrativos turísticos dos estados brasileiros, a comercialização dos destinos e a atração de investimentos e apoio ao acesso a linhas de crédito e fontes de financiamento. Além disso, a iniciativa trabalha para a união dos setores público e privado no intuito de preparar e promover o serviço turístico da rota mato-grossense, que tem como ponto forte o turismo de natureza e o ecoturismo.

As rotas turísticas estratégicas são o agrupamento da oferta turística de um ou mais municípios para fins de planejamento, gestão, atração de investimentos e promoção. Dentre os critérios utilizados para seleção das rotas estão a participação de municípios incluídos no Mapa Brasileiro do Turismo 2018 e classificados nas categorias A, B, C ou D; ter destinos já promovidos em âmbito nacional pelo Ministério do Turismo e pelo menos um consolidado no mercado internacional; além de ter patrimônios mundiais da humanidade eleitos pela Unesco.

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