Heureca: mapa da Crise!
Data:27/06/2019 - Hora:08h49
Reprodução Web
Que o Brasil está em permanente crise, isso ninguém duvida, apesar dos mais de R$ 1 trilhão e R$ 200 bilhões em impostos sangrados do trabalhador tupiniquim apenas neste primeiro semestre conforme registros do Impostômetro no país, dos quais R$ 16 bilhões e R$ 300 milhões em Mato Grosso no mesmo período. Alguma dúvida? Vá ao Juba, no Miúra ou qualquer mercado sério, faça uma compra e veja no rodapé do ticket, o quanto o governo reteve na fonte em impostos, cerca de 35%. E com a deslavada cara de pau daquela que se usa óleo de peroba no pós-barba, os governantes berram que não tem dinheiro para aumento de salário dos servidores. Na verdade, RGA nunca foi aumento e sim, reposição da inflação nos salários, uma forma de coibir a defasagem na mesa do trabalhador, refém do enriquecimento ilícito dos poderosos. É muito simples, se o custo de vida subiu digamos 5% e o salário nada, a diferença a menor,fica na vida de quem trabalha e a maior, no erário bufando, não tem outra explicação, a matemática ainda é uma ciência exata. Com certeza devido a tantas desigualdades, as pesquisas mostram o aumentou do percentual de brasileiros que acreditam que a crise econômica não vai acabar neste ano, (dados da Hello Research). Se, em janeiro, 54% dos entrevistados avaliavam que a crise entraria em 2020, agora esse número cresceu para 74% e apenas 17% masoquista ou desinformados, acreditam que a crise termina no segundo semestre. Sinceridade? Não acaba nem este ano, nem no ano que vem e nem nos sequentes a continuar a farra milionária dos políticos com o dinheiro do povo, gastando às pampas, em suas perdulárias e nababescas vidas à custa do suor alheio. Veja que somente no senado, os ditos representantes do povo de Mato Grosso gastam por mês só com servidores, R$ 794.261,00. Como bem dito, sem contar o salário de R$ 33.763,00 e os custos de manutenção do imóvel funcional em Brasília que todos eles ocupam, além de não contemplar também os gastos com a cota parlamentar, e outros recursos utilizados para custear despesas não inclusas nessa cota. Cada qual a seu modo, os três senadores são campeões em alguma categoria de gastos. Num balanço apenas no senado, cada um de nossos 81 empregados titulares naquela casa, dita executiva, eleitos para mandatos de oito anos, custa R$ 596 mil por mês aos cofres públicos, totalizando um gasto anual com cada um deles o montante de R$ 7 milhões. Considerando as despesas de todos os senadores, são R$ 580 milhões por ano, a maior parte é gasta com assessores que abarrotam os seus gabinetes, cerca de 2.500 na legislatura, (ratifique-se dita executiva), 90% deles de livre nomeação. Contando com os assessores acomodados nas lideranças de partidos, blocos partidários, comissões e cargos da Mesa Diretora, as despesas alcançaram R$ 484 milhões, incluindo comissionados e efetivos. Somando-se aos perdulários gastos com mordomias em todos os poderes, só com pagamento de auxílio-alimentação, auxílio pré-escola e auxílio-transporte dos servidores do Executivo, do Legislativo e do Judiciário o governo gasta R$ 3,8 bilhões anuais; a folha de pagamento dos servidores militares do Ministério da Defesa custou aos cofres públicos, em 2017 , R$ 22,6 bilhões. Faça as contas dos gastos desregrados por 1 milhão 172 mil e 400 servidores federais atuais e continue sentado lendo o Correio cacerense, prá não cair de quatro. Reduza a gastança pela metade sem sacrificar o serviçal concursado que realmente trabalha e o leitor verá que a Crise será atenuada sem discursos evasivos de reforma de previdência, que só visa lesar ainda mais o sofrido povo brasileiro.
fonte: Da Redação
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