Mídia: a impressão que Fica!
Data:26/06/2019 - Hora:08h29
Desde o crescimento da acessibilidade da internet e frente aos constantes avanços tecnológicos, muitas pessoas têm questionado se anúncios em jornais e revistas ainda valem a pena. De fato, caminhamos a passos largos rumo à digitalização, e o marketing não pode, de forma alguma, ignorar isso. Por outro lado, é importante entender que nem só de pixels, conexões Wi-Fi e algoritmos é feita uma boa estratégia de comunicação e marketing. Por mais virtual que o mundo esteja, os impressos ainda têm seu lugar e respondem muito bem aos investimentos recebidos. A materialização das ideias, o contato físico com a mídia e a possibilidade de uma experiência sensorial com a informação agradam bastante às pessoas e não devem ser deixados de lado na hora de dialogar e se relacionar com os públicos. Vivemos num contexto híbrido, em que as características e realidades se misturam a todo momento, inclusive na hora de estruturar ações de marketing. O que é publicado em uma revista impressa está ligado ao comercial que está circulando na TV, que, por sua vez, leva o usuário ao site da empresa, e assim por diante. Um outro exemplo: ao ver anúncios em jornais e revistas que contêm um QR Code para você acessar os detalhes via smartphone, sua experiência é virtual ou está no “mundo real”? Ademais, a publicidade impressa já está em voga há muitos anos e faz parte da vida de todas as pessoas. Mesmo com o imenso crescimento da internet, um fato chama a atenção: em geral, as pessoas confiam mais nos anúncios em jornais e revistas do que em anúncios digitais.
Para ficar mais do que provado que os anúncios em jornais e revistas ainda são ótimas ferramentas para a reputação e para os negócios das empresas, selecionamos mais algumas vantagens: ele atende ao perfil de cliente cinestésico, que gosta de manusear o material de leitura;
favorece a lembrança de marca, pois é algo que ele pode guardar ou mesmo deixar acessível nos ambientes em que frequenta; possibilita o aprofundamento do conteúdo do anúncio e associa às marcas dos veículos, o que garante respaldo e credibilidade. Cite-se ainda o contato direto com formadores de opinião do seu setor econômico, o custo-benefício de cada espaço e o retorno que esse anúncio poderá gerar para seu negócio, pois muitas vezes o barato sai caro, quando sua publicidade sai do ar diante de uma intempérie, enquanto que namídia impressa, sua propaganda é eterna, independente de cair ou não a energia, acabar ou não a bateria do celular. Enquanto o leitor solitário manuseia seu celular, na banca de jornais, o interesse pessoal é coletivo, e, se o seu anuncio está lá nas páginas do periódico, a visão será ampla, assim como a sua ao optar por esta mídia.***___Sinergia Publicidades.
fonte: Sinergia Publicidades
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