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Dias destes me encontrei com o pai do Zé Bacuri lá na Radio Difusora, e disse prá ele, o Faquini, que já tinha engolido aquela água benta de boteco com o dito cujo implacável, numa quebrada que somando a capivara dos donos do pedaço, dava prisão perpétua de fazer a Lavajato virar ronda de guarda-noturno. Falando em Radio Difusora, aquele abraço pra Dona Maridalva, a verdadeira Estrela D’Alva, difusora das comunicações na região oeste, divulgando as musicas do meu amigo Lorde Dannyelvis. Pois é, Seu Mané, o xará Futrica que não gasta vela boa com João de Deus, nem paga pau pra Naja no Zero quilometro de VG, (imagine em hotel da França), ouviu falar em FIPe, bateu asas prá Cáceres. E dizem que este ano, Pela Santíssima, ... Trindade, o secretário Junior caprichou mesmo, o festival vai agradar Gregos e Baianos & Cia, todos enfim, tamo junto. Cheguei, baixei, saravei  e já me aboletei num hotelzinho rasga-roupas, batendo aquela gororoba na Filó, que Peéfe prá quem não é político, é rango mesmo. Pois é, fiquei sabendo que o finess Lu Arruda viajou pro andar de cima,  gente boa tava ali, que Deus o tenha, prefiro continuar por aqui mesmo, que se morrer fosse descanso, céu e inferno estavam  cheio de vagabundos, uns chapados na fogueira do corotinho, e outros, no San-Rafael, que São João da Barra perdeu o status depois da vacina contra a gripe H1-N1. Mudando de pato pra ganso, que ninguem mais afoga o pescoçudo, em Cáceres depois que a tal Zona das Primas Empiriquitadas, afamada  ZPE, foi pro saco, tentei pegar carona num gavião de aço do FAB, mas como o bichão de asa só descia em Porto Velho, acabei vindo de busão mesmo. Sabe aquela lata-velha onde o peão aprende a dançar funk quando tirar água do joelho? O tal sanitário que rico chama de toalete e que do cata-osso de pobre fede mais que conscienciade ministro? Wi-fi, nem pensar. Vôte, saudades da minha Béozonte; lá no lugar de wi-fi, tem Uai-Fio, quando o pai grita pro moleque e rede social é aquela de lona, onde o casal se deita pra aumentar a população.  Sinceritude, mano, que crise do capeta nestas bandas, nem base aérea, nem rodoviária, parei prá lá da BR, no alongado terminal que faz jus ao nome e morri em 30 pratas num táxi pra chegar ao centro da cidade, arre égua! Ainda bem que não foi em peso-real, que peso, basta o que a gente carrega no dia a dia, bancando politico pilantra e puxa-sacos palacianos, em mordomias, com nossos impostos, e, a maioria fala amém, isso é que chateia a gente, mas, fazer o que, num país onde técnico de futebol é professor, corno tem ciumes, pobre não gosta de pobre, megasena superacumulada premia aposta online, analfabeto rico é doutor e o tal sertanejo universitário não tem o ensino fudamental, pouco ou quase nada se pode esperar. Por estas e outras, que não vou acender vela pra defunto ruim, passo no Juba, abraço um Old-Parr e vou pro apê chapar o côco, que apesar de tudo, ainda sou gente, com futricas e tudo. Vou ficando por aqui até o FIPe, dar uma volta na Zona das Primas Empiriquitadas, e, depois só volto no dia de São Luiz, prá conferir o Rei-Sol, do meu amigo Lorde Dannyelvis e sair no High-Society da Rosane Michelis, onde colunáveis vips se encontram ...me aguardem!  

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