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Erro de digitação, falha na revisão, o diagramador se enganou ao copiar o titulo do editorial, quem teria sido o s culpado por esta troca do L pelo R? Seria o Cebolinha? Ledo engano de todos, a começar, que raros são os erros de titulo, afinal, a edição é revisada cuidadosamente, pode até passar algum, afinal, ninguém é perfeito, e, no caso, do Cebolinha, ele troca o R pelo L e não o oposto, como no titulo supra, inserido de propósito, para mostrar ao amigo leitor, que na realidade o que ocorre na Pátria Amarga é uma infração no cálculko manipulado da inflação monetária repassada à midia e consequentemente ao povo, que ainda acredita em duentes e sexo dos anjos. Vejam os senhores, que os economeses analistas do mercado estão projetando uma inflação abaixo de 4% para 2019, (Fonte: Boletim Focus divulgado na semana passada), ressaltando o engodo oficial que a expectativa para o IPCA de 2019 é de 3,94%, enquanto as projeções para as taxas de juros são para manutenção dos patamares atuais, em 6,5% ao ano. Para 2020, os mesmos arautos do engodo, projetam uma expectativa, de que os juros avancem para 8% ao ano. Na real mesmo, quer saber, a inflação sem infração de cálculo, está bem acima dos 10% ao ano, para não parecer exagerado e, bem, os juros, quem está no cheque especial e cartão, não cai nesta falsa jura dos juros, para eles, acima dos 150% ao ano. Na real mesmo, a tal taxa Selic que engana trouxa, só serve de base para salivar a caderneta de poupança e a infração inflaçionária, para os reajustes anuais do salário mínimo, que inclusive já está ameaçado de não ter esta correção no próximo ano. Os tais engravatados do poder, querem nos passar com esta infração monetária, que é possivel varrer praia, carregar, enxugar gelo e tapar o sol com a peneira, mas quem conhece o minimo de economia,  sabe que sem falácias, na real, inflação, representa um aumento contínuo e generalizado dos preços de bens e serviços em um sistema econômico, representado geralmente através de uma porcentagem (%), que indica a variação dos preços de todos os produtos ofertados no mercado. Seu índice final é medido com base em todos os produtos que tiveram preços verificados. Assim, se a inflação calculada foi de 0,85%, significa que os preços aumentaram em média 0,85%. A infração aqui referida com R no lugar do L, pode ser verificada em Cuiabá, (Terra do amor e do sol cantada no Frevo da Copa de Cuiabá pelo editor aqui do Correio Cacerense Lorde Dannyelvis), bem como em Cáceres e demais adjacencias celulares da unidade da federação Mato Grosso, que a exemplo de outras UF’s, teve uma Inflação (agora com L mesmo) de 17% na compra da cesta básica de alimentos, nos ultimos 12 meses.   ). Em um único mês, o custo da cesta básica aumentou 6% na Capital e chegou a R$ 479,10 em março.

De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), os gastos com os alimentos consumidos em larga escala na maior cidade do Estado ficou na média de R$ 407,90 em março de 2018 e subiu para R$ 453,20 em fevereiro deste ano, chegando aos R$ 479,10 no mês passado. Então, Dona de Casa, Pai de Família, Assalariado, ainda dá pra acreditar em inflação de 4% ao ano? Não dá, né?

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