Sucesso na Praça Barão a 4ª edição da feira Agroecológica em Cáceres
Data:11/09/2018 - Hora:09h56
JCC
Antecipando-se ao dia 11 de setembro, esta radiosa terça feira, quando se celebra o Dia Nacional do Cerrado, e aproveitando da canícula do final de semana, a Associação Regional das Produtoras Extrativistas do Pantanal (ARPEP) em parceria com o Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE), realizou na noite de domingo último na Praça Barão do Rio Branco, a 4ª edição da Feira Agroecológica do Cerrado na cidade de Cáceres.
O evento que reuniu 13 expositores e teve a a presença de centenas de pessoas das 18h00 às 22h00, teve como lema segundo a engenheira agrônoma Francieli Paula de Castro, uma das coordenadoras da feira, o resgate da Cultura Alimentar da nossa gente, em alusão a data que reitera a defesa e a proteção do bioma.
Esta 4ª edição teve participação da agricultura familiar e agroextrativista da região, grupos e movimentos sociais urbanos, apresentações culturais da tradição mato-grossense como o Siriri, rasqueado e dança afro, além do Cine Cerrado com exibição de filmes e documentários.
Segundo outra coordenadora, Érica Sato Catelan, tesoureira da Artep, atividades como esta, têm como objetivo sensibilizar a população sobre a importância da defesa e proteção do Cerrado e reconhecimento de seus povos para a manutenção da cultura alimentar regional. A reportagem do Correio Cacerense pode constatar na feira, produtos típicos da cultura regional como o bolo e arroz, a paçoca de pilão, o pequi, cumbaru, aluá, entre outros.
O quilombola Luiz Maciel disse ser a primeira vez que visitava uma feira do gênero e que realmente tinha tudo a ver com a cultura de sua gente. Entre os expositores, grupos como: Amigas do cerrado; Comunidades tradicionais Fruto da Terra; Amigas da Fronteira; Morraria, São José (Facão); Corixinha; Margaridas de Mirassol D’Oeste, dentre outros.
Conforme Érica Sato, os grupos de produção da Arpep, possuem unidades de beneficiamento em suas comunidades e assentamentos, realizando a coleta e beneficiamento dos produtos de forma segura e dentro das normas exigidas pela vigilância, garantindo a qualidade de seus produtos. Portanto, quem compra e consome estes produtos, pode ficar tranqüilo. (com assessoria).
fonte: Da Reportagem Local
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