Cáceres é Gestão de Excelência segundo o Tribunal de Contas
Data:09/08/2018 - Hora:08h37
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O relatório de Contas de Governo que analisou a “Receita Consolidada” do município de Cáceres, feita pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso, atribuiu o conceito “A”, no índice de liquidez, que significa “Gestão de Excelência”. O documento relata também que o município vem registrando, nos últimos 5 anos, um crescimento de destaque, pois, saiu da 126ª posição no Índice de Gestão Fiscal, em 2013, para a colocação de número 73, uma melhora significativa de 53 posições. “Antes, quase ninguém pagava imposto porque não viam resultados, não havia obras”
O prefeito Francis Maris Cruz comemora os resultados, pois se trata dos frutos de muito trabalho, segundo ele, e faz questão de citar o slogan de sua gestão, ‘trabalho honesto gera desenvolvimento ético’. Ele segue afirmando que o índice de Participação da Receita que o município arrecada cresceu porque, hoje, o munícipe está vendo o resultado do que ele paga em impostos.
Sobre os números do relatório do TCE, Francis disse que, dos 141 municípios do Estado, Cáceres era o último na lista dos que possuem 80 mil habitantes ou mais. “A Gestão avançou muito, em relação ao que era, em poucos anos da nossa Administração. O nosso objetivo vai continuar sendo a Gestão, porque é só assim que vamos continuar melhorando a classificação da cidade e do município todo, beneficiando a população em todos os setores”, comemora o prefeito.
O controlador do município, Arnaldo Donizete Traldt, analisou o Relatório do Tribunal de Contas do Estado, explicando que a Análise de Gestão Fiscal do município, Exercício de 2017, verifica a execução orçamentária, arrecadação de tributos, despesas, disponibilidade de caixa, índices com gastos de pessoal, com educação, saúde, profissionais do Magistério e todos os demais setores que formam o Governo Municipal.
Segundo Arnaldo, o que se observa é uma evolução muito positiva, evidenciando os gastos com saúde e educação. Também nessas pastas, a Gestão atual posicionou Cáceres na lista geral. A Constituição estabelece que é preciso gastar pelo menos 15% dos impostos na saúde, porém, segundo o relatório, em 2013 foram investidos 24%, em 2014 18%, houve um salto para 25% em 2015, em 2016 31% e em 2017, 35%.
fonte: Assessoria
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