Café da Manhã
Data:19/07/2018 - Hora:09h03
Quebradeira
A volatilidade do câmbio pode aumentar no período que antecede a definição das candidaturas à Presidência da República. Há a possibilidade, segundo especialistas, de que o dólar chegue a R$ 5 ou mais, devido às indefinições nos cenários interno e externo. Muitos não descartam que a divisa norte-americana ultrapasse R$ 4, antes mesmo antes da campanha começar em agosto. Se as incertezas lá fora aumentarem e a guerra comercial entre Estados Unidos e China ficar mais acirrada, o dólar certamente vai subir e sabem quem vai pagar por isso? Nós, claro!
Quebradeira II
Quem acompanha a economia, sabe que a variação do câmbio ocorre desde o início do ano, em grande parte devido ao cenário externo adverso, que pressiona as moedas de países emergentes. Na última sexta-feira, o real acumulou queda de 16% frente ao dólar, fechando cotada a R$ 3,85. A alta do dólar traz mais coisas negativas do que positivas para a economia brasileira, segundo os especialistas. Um dos poucos benefícios do real desvalorizado são as exportações, que representam apenas 12,6% do PIB e, portanto, não contribuem muito para a recuperação da atividade. A grande verdade, amigos, é que o patropi tá ralado.
Saúde em Queda
O Brasil registrou aumento na taxa de mortalidade infantil em 2016 e quem vem pagando o pato por enquanto é a epidemia de zica e a crise econômica, apontadas pelo Ministério da Saúde como as principais causas para a alta inédita desde 1990. A expectativa é de que os números de 2017 também superem os de 2015. O país registrou 14 óbitos a cada mil nascimentos, aumento de 5% em relação ao ano anterior, em 2016. Entre 2015 e 2016, na América Latina, a taxa ficou em 18 óbitos por mil nascimentos. A previsão é de que os dados em 2017 fiquem, no mínimo, na faixa de 13,6 óbitos a cada mil nascimentos, contra 13,3 de 2015. Êita paizinho de 4º mundo!
Pólio/Jauru
Falando em saúde em queda, nesta edição publicamos nota da SES a respeito da campanha der vacinação anti-pólio e sarampo em agosto e vem, em boa hora haja vista em Jauru, aqui em nossa região, figurar entre os 8 municípios do Brasil com baixa cobertura vacinal contra a poliomielite em crianças com menos de um ano de idade. A meta do Ministério da Saúde é manter 95% das crianças imunizadas em todas as cidades e a gente sugere às autoridades, cancelar a aposentadoria de pais e ou avós que não apresentarem a caderneta de vacinação atualizada de filhos e netos. Infelizmente, no Brasil só funciona assim.
Sem Nomes
Mais uma vez vamos aqui cobrar das policias civil, militar, PRF e outras, quanto a identificação de indivíduos presos, cujos prenomes, nomes e sobrenomes, não são revelados à imprensa, no máximo, inserem nas notas, as iniciais, inclusive de estupradores, presos procurados, assaltantes, a maioria, confessos, reconhecidos pelas vitimas, etc. O que não entendemos, é que a foto é estampada com as iniciais do sujeito, se fosse pra preservar a identificação, não seria liberada a foto, então, algo está meio confuso, pois se fosse apenas suspeito, ainda se poderia aceitar a questão da imagem.
Exagero de Mídia
Por falar em releases, um absurdo, os canais informativos do governo cancelar as informações genéricas, devido o calendário eleitoral, não apenas em Mato Grosso mas também em outros estados. É extremo de zelo sem necessidade, por exemplo, se a Seduc divulga algo, a segurança, a policia civil, militar etc., não há nisso nenhum vislumbre de crime eleitoral. O que não pode é usar assessoria pública em divulgação do governador que postula a reeleição.
fonte: Da Redação
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