Testemunha de CPI
Data:13/03/2018 - Hora:08h34
Divulgação
Óiaeuaqui de nuevo, Sacripanta Dona Anta, Sôieu, Mané Futrica, que o trem ficou doido de vez e o capeta vai ter de fazer um puxadinho bem grande pra cambada que vai pegando passaporte coloiado como diz a bugrada e se de mentiroso o inferno fica cheio, haja lugar pra politicalha, quando veste o paletó de madeira. Pensando que a gente é pongó, (olha o cuiabanês de novo) os manganaros não podem morder a língua ferina que morre do próprio veneno e das mentiras, que de tanto falar, ficam viciado e acabam acreditando que são verdades. Veja o caso de um pacóvio que na CPI mais enrolado que fio de telefone e depois de armar a arapuca, disse que não sabia que bem-te-vi, era bem (vindo) que via e que o bereré da propina não era cascalho sujo, que o coisa tava lá por acaso. Tão por acaso, que recebeu a grana, mas não era propina, era de uma pesquisa de dois anos antes, Égua, que as pilas de japa, num faz mal e caiu no chão, pega de volta e bota no buraco do pano, que bolso de paletó de corrupto é igual Rexona e coração de mãe, sempre tem lugar sobrando. Falando na tal testemunha da CPI, ele disse que abria e fechava a porta, era o São Pedro do paraíso da politicalha e quando o bem-te-vi, que ele não via, que não vinha, mas veio, viu e ficou gravado na arapuca, ele não sabia que o sabiá sabia subia, era bem-te-vi, agora é sabiá, daqui a pouco é raposa no galinheiro. Passou, gravou e se lascou, agora, o chaveiro do paraíso diz que não era pra ser gravado, só os pardais, mas a fauna predadora do erário caiu na arapuca, alguns foram pra gaiola e voltaram pros ninhais da metrópole. Sujou queném titica de pombo no paletó de quebra santo, barbaridade, que nessa de foi, não foi, o tal disse que só viu as gravações pela TV e que ficou com pena, quando viu o penado apenado. Escapou, assim como a pacoteira de notas de 50 no pé do bem-te-vi. Ah, gente, era mesmo as oncinhas do Taiamã nas notas do infeliz, mas não era propina, era uma divida de 2016, a tal pesquisa eleitoral do patrão, coitado, taxado de corrupto, quando tão confiado foi que nem contou as notas; chamando-nos de novo de pongó, né, Mané? Mas nem com superbonder, araldite e durepoxi, o babado cola, não cola, óxenti, vôte Xô - Mano, quando se recebe uma dívida, a gente conta nota por nota, mesmo se tiver cinta do banco, mas o passarinho azarado não conferiu se faltava algumas cédulas, sem problema, é de graça mesmo! Ou não era? Ou ele era besta mesmo? Tá bão, Seu Tião, que qualquer pessoa de mediana inteligência pensa assim. Pessoal, é tanta safadeza, mentira, jogo de compadres, disque diz, falou, não falou, Rachid pra todo lado, conversa fiada pra boi dormir, que perdeu a graça. Os bacanas generalizam a idéia que o povo é bobo, que o poder, o dinheiro roubado e os conchavos dominam o patropi, mas tudo deveria ter um limite, sim, a gente usa o condicional, já que o pretérito futuro do reino tupiniquim é mesmo sombrio. Exceto que se usem o polígrafo em depoimentos de malandros, mas quem será o rato que vai usar guizo no pescoço do gato pra alertar a rataiada ?
fonte: Editoria
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