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Neste sábado de Deus, dia 28 de outubro, do Santo das Causas Impossíveis e dos supremos momentos de angústia, o glorioso São Judas Tadeu, chegamos aos 56 anos de circulação do único jornal diário da região oeste de Mato Grosso, o Correio cacerense. Mais de meio século de circulação, desafiando os obstáculos e superando-os com a graça divina, pautando sempre pela ética e responsabilidade no mister de levar a informação aos leitores. Muitos que hoje estão na mídia local e estadual, fizeram escola neste periódico e aqui deixaram sua parcela de colaboração, uns já se foram, outros continuam na labuta, em jornais, sites, blogs, rádios, TVs, enfim, a vida segue e navegar é preciso, não pode parar. No túnel do tempo, volvemos aos anos 60 do século XX, quando o Correio estava no comando do saudoso Wilson de Campos e naqueles idos, já decretavam a morte do jornal impresso; que o rádio (a febre da época), substituiria o papel noticioso; mas o Correio sobreviveu a borrasca sonora; Depois, o algoz seria televisão, mesmo preto e branco, aquela caixa da Colorado RQ, um Erre, Que, não embaçou o brilho do jornal Correio, nesta época sob o comando de Aluizio Barros. Nos anos 80, ainda se vivia os anos de chumbo, tanto do chumbão da linotipo na oficina, como da ditadura militar e neste clima de censuras à imprensa, a pioneira da Radio Trans-Lider, a nossa saudosa madrinha Orfélia Michelis, assumia a direção do Correio Cacerense, que continua sua jornada. Num retrospecto, 56 anos de fundação, 28 deles com a eterna dama da imprensa mato-grossense Orfélia e os últimos três anos, sob a batuta da eclética e versátil Rosane, a loirinha que herdou a tempera de aço da guerreira mãe e para surpresa da concorrência, não deixou o barco a deriva. Em idas e vindas, dos 40 anos de imprensa, estamos há cerca de uma década na editoria deste jornal, provando que o sol nasceu pra todos, mídias escrita, falada, televisada, virtual, e que o sucesso delas, se resume na ética, respeito e lealdade. Os que discordam e trilham desvios, completam o adágio, que, se o sol nasceu pra todos, a sombra é para poucos. Pois bem, chegamos hoje ao 56º aniversário de circulação, ao jubileu de malaquita, não por acaso, uma pedra poderosa, que amplifica as energias, melhorando os relacionamentos e proporcionando êxito nas negociações. Resumindo, a Malaquita simboliza o crescimento espiritual, influenciando a vida com mais intensidade e fortalecendo a capacidade de absorver e processar informações, tornando-nos mais observadores e a entendermos conceitos complexos. Mak-Tub, gente, é isso aí, chegamos e estamos aqui de páginas e braços abertos para continuar registrando o cotidiano de Cáceres, Mato Grosso e do Brasil, acatando criticas e sugestões, botando banca sim, não é mesmo, Seu Daud? A cada dia aprendendo mais para servir a comunidade, da qual o jornal é o porta voz laico e apolítico, mesmo porque cediço é, que a informação contribui para a formação integral do indivíduo. Aliás, todos os pais deveriam usar o jornal para estimular a curiosidade de seus filhos, não por acaso, Einstein já dizia, que a curiosidade vale mais que o conhecimento, uma vez que o conhecimento só se adquire a partir da pesquisa. Queremos ao finalizar este bate papo especial do sábado 56, agradecer os assinantes, anunciantes e leitores, pela preferência diária, que São Judas Tadeu, o Santo do dia e o padroeiro dos jornalistas, São Francisco de Sales, primeiro dos treze filhos do Barão de Boisyt, abençoe a todos nós; Amem!

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