A São Luiz de Francis
Data:10/10/2017 - Hora:08h22
Entramos nos anos 240 da história de Cáceres, cuja comemoração dos 239 na última quinta feira, foi digna de uma Princesa que nasceu Rainha, frase imortalizada na musica Estrela Fronteiriça, do jornalista, advogado e musico Daniel Macedo, (página no youtube Lorde Dannyelvis). A musica, não brilhou tanto e o autor não se importa, pois foi apenas uma forma de agradecer a cidade que o adotou como paulistaneiro e não se vive de holofotes, exceto, a homenageada, cuja festa surpreendeu alguns que não acreditavam no seu sucesso, tamanho o pessimismo de alguns. São Pedro frustrou quem imaginava uma quinta feira chuvosa, com temperatura baixa e o sol brilhou pra valer, 40 graus de fazer inveja a cuiabano. Pra abafar o calor, as tendas e milhares de pessoas puderam participar do almoço da Rainha, a Piedosa, (Louca, foi a pessoa que imaginou que a festança seria uma bagunça), tudo saiu nos conformes. Fomos conferir in-loco e nos admiramos da competência impecável dos organizadores, algo raro num ajuntamento de milhares de pessoas. Com certeza, porque o povo compreendeu a seriedade do evento e que pegaria mal, estragar a festa da cidade, longe de ser um Panis et circensis, sem apelo político ou coisa similar, assemelhando-se sim, ao caráter do padroeiro da cidade, Rei Luiz IX, ou Louis de France, cujo reinado de distinguiu entre outros adjetivos, pelo seu amor aos povos humildes e cujo reinado, foi notável no tocante ao zelo pela paz entre os povos. O Café com São Luiz que católicos promovem em alguns domingos na Sete de Setembro, é um aperitivo da divisão solidária, marca do Rei Luiz de França. Deixando o histórico do nobre patrono de Cáceres e voltando à festa, comparamo-la, ao respeito da administração, como forma dupla de comemoração, primeiro, realizar um evento magnífico, algo especial à cidade aniversariante e em segundo plano, agradecer de forma singela, ao povo que no dia a dia constrói a pujança dela no cenário estadual e nacional. O que mais de especial poderia ser senão, um almoço na data máxima de Cáceres? Um almoço ao ar-livre, com direito a som ambiente ao vivo, consagrando o jubileu de prata do Grupo Chalana e convidados, (siriri-cururu-rasqueados, etc.) no palco da SicMatur, pra ninguém botar defeito. Defeito? Sim, pra não dizer que tudo ficou 100%, observamos com o faro jornalístico, uma pequena falha sim, não o bastante para apagar o brilho das festividades, ratifique-se impecável. Faltou, em nossa ótica, uma melhor divulgação pelos organizadores. Quem assiste o Jornal da manhã na Globo, já ouviu o Chico Pinheiro anunciar cidades aniversariantes; a Centro América de Cuiabá, (que fatura mídia aqui) deveria dar um destaque sobre o evento, etc. Faltou este item, para se chegar aos 100% do brilho e aqui, fica o puxão de orelhas nos assessores da imprensa oficial. A particular, nós fizemos com o lançamento do caderno especial de praxe, do Correio Cacerense, resgatando páginas da brilhante história de Cáceres, mesmo porque entendemos que o presente sem respeito ao passado, desmerece quem aspira um futuro melhor. Presentemente, de São Luiz de França à São Luiz de Francis, Cáceres está bem servido, Bom Dia!
fonte: Da Redação
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