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Operação da PF apura fraudes milionárias do VLT em Cuiabá
Data:10/08/2017 - Hora:07h14
Operação da PF apura fraudes milionárias do VLT em Cuiabá
Silveira Silva

A operação que apura fraudes em obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá e em Várzea Grande, região metropolitana, foi deflagrada ontem, (9) pela Polícia Federal de Mato Grosso. Segundo a PF, são 18 mandados de busca e apreensão, que devem ser cumpridos em Mato Grosso, Minais Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. As obras do VLT estavam previstas para a Copa do Mundo, de 2014, e estão paradas desde dezembro de 2014.

De acordo com a PF, a operação ‘Descarrilho’ apura crimes de fraude em procedimentos licitatórios, associação criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato e lavagem de capitais que teriam ocorrido durante a escolha do modal do VLT e a execução da obra na capital mato-grossense.

Do total de 18 mandados de busca e apreensão, 10 são em Cuiabá, um em Várzea Grande, um em Belo Horizonte (MG), um no Rio de Janeiro (RJ), um em Petrópolis (RJ), dois em São Paulo (SP) e dois em Curitiba (PR). Os policiais federais cumprem ainda um mandado de condução coercitiva na capital mato-grossense. A PF não divulgou quem são os nomes dos alvos da operação.

A investigação colheu elementos pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Polícia Federal que apontam indícios de acertos de propina com representantes de empresas integrantes do Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, bem como desvio de recursos por intermédio de empresas subcontratadas pelo consórcio.

Com R$ 1 bilhão já investido, a obra do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que deveria ter ficado pronta para atender a demanda da Copa do Mundo de 2014, completou dois anos e sete meses parada. Conforme o governo, o maior impasse é em relação ao custo para concluir o projeto. O estado diz já ter repassado R$ 1.066 bilhão às empresas e que o consórcio chegou a pedir mais R$ 1,2 bilhão para terminá-la. Inicialmente, esse projeto estava orçado em R$ 1,4 bilhão. Ou seja, deve custar o dobro que o orçamento inicial.

O ex-governador Silval Barbosa (PMDB) admitiu, em depoimento ao Ministério Público Federal, que o seu grupo político fez um acordo para receber R$ 18 milhões de propina do grupo CR Almeida, que integra o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande. A informação consta no pedido do MPF que resultou na Operação Descarrilho, ontem (9). 




fonte: Assessoria com Redação



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