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Pois é amigos, quando a gente diz que a vaca está indo pro brejo,dizem que somos língua de trapo, que falamos pelos cotovelos e tal e coisa, o tal presidente vai à mídia e diz que “estamos avançando,” só se for no poder de compra do trabalhador que a cada dia fica mais minguado e para que os que creditam nas balelas dos políticos empoderados, importante passar a limpo a realidade, o trem tá feio, irmão! E quem paga o pato, que não é aquele da FIESP em Sampa, do que se diz dono do SENAI, vai ser a gente mesmo, sem chances. Isso acontece devido à restrição de recursos decidida pelo tal manda chuva de Brasília, via staff ministerial, e que deverá seguir afetando os serviços públicos. Aqueles que a gente paga em impostos e cuja maior parte some no ralo dos governantes, sabe, né?  E o governo diz que não tem bereré pra Polícia Federal, sem grana pra Polícia Rodoviária Federal, pras faculdades e obras de infra-esturutra, entre outros. Alegam que a escassez de verbas é fruto do bloqueio de R$ 39 bilhões feito no Orçamento deste ano e que o objetivo do corte de gastos é tentar atingir a meta fiscal deste ano, que prevê déficit primário, sem contar despesas com juros, de até R$ 139 bilhões. Só pra refrescar a cuca, nas duas últimas semanas, por exemplo, por falta de verbas, a Polícia Federal suspendeu a emissão de passaportes e no levantamento, mostra que, nos cinco primeiros meses deste ano, quase todas as áreas do governo foram afetadas pela limitação das chamadas despesas que podem ser cortadas, 38,5% menores se comparadas ao mesmo período de 2016. E vai por aí, de acordo com o próprio Tesouro Nacional, o governo também reduziu este ano, de janeiro a maio, em R$ 8,06 bilhões, os pagamentos dos programas de Aceleração do Crescimento (PAC) e Minha Casa, Minha Vida. E segundo constatamos, (impostômetro.com. br) até ontem, a gente já tinha pago mais de um trilhão em tributos ao governo este ano, Égua, é muita grana, gente! E enquanto se corta recursos para setores essenciais do cidadão, (segurança, habitação,educação, etc.) o Globo(jornal) divulgou semana passada, que a vitória de Temer na Comissão de Constituição e Justiça, para safar-se preliminarmente da acusação feita pela PGR, custou nada menos que R$ 15 bilhões aos nossos bolsos,  dos quais, R$ 1,9 bilhão em emendas parlamentares e R$ 13.4 bilhões em recursos liberados para aliados para aliados políticos. É pra acabar com o pequi de Goiás, fala sério, amigo, só pra ilustrar, lembramos aqui apenas um dos muitos casos que com certeza aconteceram, o do ex-líder do PHS na Câmara dos Deputados, Givaldo Carimbão, lá das alagoas. O cabeça chata afirmou que o presidente da República, nas trocas, tentou comprar seu apoio às reformas, oferecendo R$ 10 milhões em emendas e mais dois cargos federais em Alagoas. Quando denunciaram ao STF as $ubi$tituiçõe$ (Mandado de Segurança 35008), sequer uma liminar foi deferida, inviabilizando-se o Wright, uma clara demonstração que o Brasil como Estado, na definição correta, restringe-se a dois pilares, território e soberania, o Povo, tá fora do contexto, exceto pra trabalhar, votar e bancar os políticos, Bom Dia, Será?

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