Reforma Política
Data:18/07/2017 - Hora:08h34
Reprodução Web
Nada mais justo que se faça uma reforma política no Brasil, até apoiamos a iniciativa dos abnegados lídimos representantes da população e aproveitamos para como patrão dos parlamentares, a maioria integrante de uma corja de safados que não vale um pequi roído, apresentar algumas sugestões. Ora, e porque não? Quem paga deve ter o direito de pelo menos sugerir algo, já que estes nossos empregados, admitidos no cargo via votos, que a gente infelizmente creditou e acreditou, não estão fazendo P. nenhuma, exceto, em prol de si mesmo e da trupe à qual pertencem. Como é sabido, mensalmente o deputado federal embolsa o salário de R$ 33.763,00. Atrelado a esta bufunfa, incluem-se, cotão médio de R$ 39.884,31, auxílio-moradia de R$ 4.253,00 e verba para o gabinete (com até 25 funcionários) no valor de R$ 92 mil. Portanto, o custo mensal de um deputado é de R$ 180.744,66. Já o valor anual é de R$ 2.168.935,92. Com a extinção do 14° e do 15° salários em 2013, os deputados recebem ajuda de custo com valor médio de R$ 1.406,79 que é pago duas vezes durante os quatro anos de mandato. Eles têm direito à moradia gratuita, (apês suítes de luxo) mas se decidir não morar no apartamento tem direito a auxílio moradia mensal supra mencionado. A cambada ainda tem direito ao uso de serviços médicos gratuitos prestados no Departamento Médico (Demed) da Câmara, em Brasília. Quem precisar de um serviço que não é oferecido no local poderá buscar em outro estabelecimento que a câmara (digo, a gente) paga. Repetir nunca é demais, portanto, repita-se, as principais verbas a que têm direito, cada parlamentar pode custar mensalmente até R$ 180.744,66 aos cofres públicos brasileiros, e o valor anual, chega a R$ 2.168.935,92 por cadeira. Convenhamos, gente, é muita patifaria dos engomadinhos, chega a causar repugnância às pessoas de bem, como o amigo leitor, que com certeza desaprova tamanha palhaçada oficializada, pelos próprios deputados. Com tanta mordomia a custa do povo, a camarilha vem arrotar reforma política sem tocar sequer um centavo no absurdo custo deles à nação, que como estado se compreende território, soberania e povo. (cadê o povo?) E já que a dita reforma à luz da ética, decência e decoro não consulta a base principal, que é o povo, nós, a gente como representante voluntário de oficio funcional na imprensa séria, entendemos por bem, apresentar algumas sugestões, utópicas,claro na conjuntura cleptocrática dos políticos, como por exemplo: legislativo, 3 salários mínimos para vereador, seis, pra deputado estadual e nove para federal; executivo, 5 salários mínimos para prefeito, 10 para governador e 15 para presidente. Assessores, concursados e pagos pelo erário, sendo 2 para cada vereador, 4 pra deputado estadual e 8 para federal, não podendo ultrapassar o valor pago ao parlamentar. Vedada a suplência temporária, salvo licença medica com pericia do MP e as emendas, liberadas sob. fiscalização do judiciário, consoante os pleitos estaduais e municipais comprovadamente essenciais. Pode ser que não acabaria com a safadeza, a roubalheira, mas reformaria a postura política tupiniquim, mostrando quem realmente deveria ser admitido pela gente nas eleições, afastando de plano, parte dos corruptos aproveitadores; Bom Dia!
fonte: Da Redação
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