Yes, nóis têm Tripléx!
Data:14/07/2017 - Hora:08h03
Apesar das coisas ultimamente não andarem lá tão fáceis, reacendeu-se no reino tupiniquim, a máxima oficial de que meter a mão grande no que não se pertence gera status, traduzindo singelamente e sem meios termos, que isso não faz nosso gênero, no Brasil de Cabral à Cabral, ser ladrão dá moral. Do boteco da esquina que vende a manguaça de corotinho ao preço de boa idéia, (só se for de bandido), ao remédio dito similar, mas que não passa de um placebo, da passagem gratuita do idoso que e lei mas está sempre em falta, assim como a própria lei, quando o lesado é o pobre, aqui,quem pode, manda e quem se lasca de verde e amarelo é mesmo nós, a gente, o povão. Eita sofrimento patriota, Égua! Na hermenêutica plebéia, quem comanda a interpretação de nosso comportamento cidadão, tido peão pela burguesia empoderada, são eles, inclusive desrespeitando o nosso mais sagrado direito, senão, o único, o de escolher nas urnas nossos representantes, diga-se de passagem, escolhidos nas coxas. Não fosse a pena que temos pela maioria patropi analfabeta politicamente, que se vende por mixarias, até que poderíamos sugerir à Lava-Jato, o indiciamento coletivo de milhões de eleitores,responsáveis via-voto, pelas desgraças que assolam a gentil pátria amada Brasil. Criminalmente porém, os robocop’s do camburão cuida de alguns deles, quando furta bagatelas, ratificando que cadeia foi mesmo criada para os três pês, pobre, puta e preto, pois aos bandidos poderosos, sempre de plantão está o mercado do deixa-prá-lá, o cara é gente fina, culpa se existir, é da mala! E os malas com batom na cueca, vão se desestressar do trauma de terem sido delatados por um Judas do século XXI, numa mansão a beira-mar, na fazenda, num tripléx cinco estrelas, etc. Por falar em tripléx, foi através dele, que um tal Miguelito pegou a batuta da opera bufa, montado num golpe montado, entre mercado, mídia e o lixo parlamentar que temos no país. Com o mercado agiota, a mídia, sobretudo, a dita grande, tendenciosa e movida a dinheiro suspeito, senão sujo mesmo e o fétido lixão da Brasília amarela, pouco ou quase nada mesmo a gente pode almejar na atual conjuntura, consolando-nos a catarse,como dizem os filósofos, este estado de libertação psíquica que o ser humano vivencia quando consegue superar algum trauma, o nosso, de ser testemunha do apocalipse político brasileiro. Aos que comungam a desgraça, que festejam com dinheiro do povo, que se sujeitam a ser porta voz dos vampiros de Black-tie, nossa resposta, temos um mercado midiático sério e acessível à realidade,; não nos curvamos ao vil metal do mercado explorador e não temos patrões políticos a reger nossa linha editorial, este é o nosso tripléx cidadão, diferente do seu, né mesmo, Miguelito? Vai nessa onda, jacaré que a lagoa seca
fonte: Da Redação
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