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Ela é a Rainha do Lar e contraditoriamente à frase usada demagogicamente pelo consumismo de mercado explorador de seu dia na maioria das vezes e na realidade, a Escrava da Família. Ela é a Mãe, Madre, Máter, Mother, Mére, etc, não importa a tradução, Mãe é, e sempre será Mãe: Casada, Solteira, Divorciada, Separada, Viúva, Negra, Branca, Índia, Amarela (asiática), Gorda ou Magra, Alta ou Baixinha, Católica, Evangélica, Espírita, sem religião, seu perfil é único e especial, afinal ela é Mãe. Personagem responsável por gerar a vida, alimentar desde a concepção aos primeiros anos de vida o novo ser com a própria sustância material e amor espiritual. Não por acaso, todos nós indistintamente, trazemos na palma das mãos, a letra M de Mãe, como marca indelével, com certeza, um aviso de Deus para que jamais nos esqueçamos desta árvore da qual somos frutos e sementes, germinados durante nove meses até estarmos prontos, para o despertar da vida. Para os céticos, que possam vir a arguir ser Deus um substantivo masculino, a assertiva nos mostra e revela que mesmo não tendo sexo, o Pai Criador escolheu a Imaculada Mãe Maria, para gerar seu filho, (referencia clara, à Sagrada Nossa Senhora e seu filho Jesus Cristo), sendo desnecessário ter religião para respeitar a crença vital em um Pai Criador. Mesmo, porque, cediço é, que Deus não tem igreja ou religião, Ele é Único, Supremo, Onipotente, Onisciente e Onipresente em todo o universo, do qual, nosso diminuto planeta Terra, nada mais é que um grão de areia no espaço infinito. Neste diapasão, é com deferência,referencia e reverencia especial, à Mãe do Filho de Deus, a Imaculada Celestial Máter, que rendemos com amor e irrestrito respeito, nossa saudação ímpar, à todas as mães de Cáceres, Mato Grosso e do Brasil, pela especial efeméride, comemorada neste domingo, 8 de Maio. Impar também são as letras que compõem os nomes Mãe, Maria, Orfélia, que recebem nosso afeto, assim como suas pares numerais em letras substantivas, enfim, todas as Mães, hoje, amanhã e sempre. Nem precisaríamos citar Cibele Rhea, a Mãe dos Deuses da Grécia Antiga; as primeiras sugestões nos Estados Unidos, em prol da criação de uma data para a celebração das mães pela ativista Ann Maria Reeves Jarvis, que fundou em 1858 os Mothers Days Works Clubs e demais informações alusivas, para sintetizar a importância da Dona deste e dos demais 364 dias do ano, a Mãe. A nossa, a vossa, a de todos, vivas ou in-memoriam, e neste aspecto, nossas preces, à saudosa Mãe Pantaneira Orfélia Michelis, que repousa ao lado do Pai no paraíso em seu merecido e justo repouso eterno. Sabemo-la pelo carisma de sua alma, velando por nós, em uníssono com os anjos e registramos in-fine, o Gaudio de incluirmos entre os privilegiados por Deus por integrar o convívio de sua passagem terrena. Angelical saudosa e eterna Orfélia, em nome de todas as mães, nossa devoção e respeitos, na certeza de que este é o pensamento de todos que tiveram a ventura de conhecê-la e a guardam com saudades no fundo do coração. Sem mais palavras, a bênção, Mamães e Parabéns.  

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