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Em 2015 Cáceres registrou 44 casos de Leishmaniose
Data:05/05/2016 - Hora:09h25
Em 2015 Cáceres registrou 44 casos de Leishmaniose
JCC

As informações são da coordenadora do Ambulatório do Hospital O Bom Samaritano, Rose Margarete Costa, que juntamente com os enfermeiros Josyene e Pedro assistem essa patologia no hospital.

De acordo com a coordenadora em 2015 foram registrados 44 casos da doença e todos esses casos foram  de pessoas que vivem em área rural. Ela explicou que a enfermidade é  transmitida pela fêmea do  mosquito-palha,  e a maior incidência de transmissão da leishmaniose acontece no período das chuvas onde os mosquitos saem da mata e invadem o campo limpo,  picando animais e humanos. Rose informou que o ambulatório fornece a medicação para o tratamento da doença mas quem realiza as aplicações são os profissionais da saúde do PAM.

O  diagnostico da doença é realizado  no próprio ambulatório, mas ressaltou que  no momento estão sem bioquímicos para a realização dos exames, que demoram em media de 3 a 4 dias para confirmar ou descartar a doença.

Rose fez uma importante observação quanto a infestação do mosquito, que se dá  devido a falta de higiene nos quintais e principalmente pelo desmate desordenado que ocorrem nas zonas rurais.

De acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT), oito mortes causadas por leishmaniose foram registradas entre os meses de janeiro de 2014 e outubro de 2015.   Conforme os dados, foram registrados 4.309 casos de leishmaniose do tipo tegumentar entre o início de 2014 e final de 2015. Em 2014, foram 2.760 casos (com quatro mortes confirmadas) e 1.549 em 2015.

Em relação à leishmaniose do tipo visceral, considerada a mais grave, a SES-MT registrou 31 casos entre 2014 e 2015. Foram 16 casos (com três mortes) no ano passado e, entre janeiro e outubro deste ano, 15 registros (com uma morte). A leishmaniose visceral, se não tratada, pode matar em mais de 90% dos casos. Os principais sintomas são febre de longa duração, perda de peso e anemia. A doença é transmitida a cães e humanos pelo chamado 'mosquito-palha', que se reproduz em locais úmidos e com lixo.

A melhor forma de prevenir a presença do  mosquito é a limpeza de terrenos e higiene dos animais.

Já no caso da Leishmaniose tegumentar que é considerada menos grave, os sintomas são  úlceras na pele e mucosas. As lesões mucosas ocorrem com mais frequência no nariz, boca e garganta.




fonte: Da Reportagem



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